Onde está o popular do PC Conectado?

Ótimo artigo no Webinsider sobre os problemas de mais uma peça (no sentido de travessura) que os intelectualizados teóricos da área de informática do nosso governo “livre” e “social” quer pregar em seus cidadãos: PC Popular pode nem sair do papel, de novo.

E antes que digam (como fez Lula), que as críticas são “coisas de ex-marido com dor de cotovelo”: não meus queridos, são apenas críticas, talvez um pouco mais fundamentadas que às feitas quando vocês eram oposição e levavam a ferro e fogo a máxima do “se hay gobierno, soy contra”. Hoje sentem o gostinho amargo da oposição burra e insensata, para o mal do país.


Nova certificação CFMX 7

A cada nova versão do tipo “milestone” (enhancements significativos) do ColdFusion, uma nova prova de certificação é criada e homologada, para desespero dos que acabaram de fazer a certificação para a versão anterior (normalmente são oferecidos descontos generosos nos meses que antecedem o lançamento de uma nova versão. Justamente o que aconteceu com a prova do CFMX 6.1).

Com CFMX 7 não podia ser diferente. Mas nem tudo está perdido… Se você pretende tirar sua certificação nesta nova versão, pode conseguir um desconto de 40% no valor da prova ou até mesmo um desconto de 100%. Veja:

Desconto de 40% para aqueles que participarem do “programa beta” (existe isso?) da nova prova de certificação, cliquem aqui, leiam, entendam e se inscrevam.

Desconto de 100% para aqueles que submeterem 7 sugestões de questões (interessante, não?) para a nova prova. Cliquem aqui, leiam, entendam e se inscrevam.

Nenhuma das duas opções é garantia de desconto (você precisa ser selecionado), mas a história mostra que todos os que fizeram a prova beta (independente se “passaram” ou não) ganharam o desconto (que pode ser utilizado num intervalo de +/- um ano). No segundo caso é interessante que você envie sugestões de questões que tenham a ver com os novos recursos do CFMX (não chovam no molhado). Vale notar também que (se não estou enganado) os vouchers de desconto são cumulativos, ou seja, se você já tiver um voucher de 15% como os que são distribuidos em reuniões de MUGs e também em livros como o do Forta, mais um voucher de desconto (se não me engano 25%) por ter feito uma prova na Vue, poderá ter um desconto de até 75% (por exemplo). Reciocínio de programador não vale: é claro que se o desconto ultrapassar os 100% ninguém vai te “pagar” (dar dinheiro de volta) para fazer o exame… 😉

Boa sorte!


Windows 2003 + ColdFusion MX 7 Security best pratices

O Terracini me mandou, e vale a pena ler:

Configuring ColdFusion MX 7 Server Security (print)

Nenhuma dica extraordinária, apenas uma coletânea de best-settings/pratices para a dobradinha CFMX 7 e Windows 2003 (mas as dicas para CFMX 7 são válidas para qualquer sistema operacional). Gostaria de ver mais artigos deste tipo no Devnet.


Referências perdidas para o CFMX 7.0 e primeiras impressões

Está difícil encontrar o download de recursos extras do CFMX 7.0 tais como Tag update para HomeSite e CFStudio, Report Buider e extensões para o DWMX? A Macromedia fez o favor de escondê-los bem (só existe uma ou duas referências à estas páginas a partir da página principal do produto). Mas aqui vai:

Release Notes e afins:
http://www.macromedia.com/support/documentation/en/coldfusion/

Todos os downloads adicionais:
http://www.macromedia.com/software/coldfusion/downloads/

Vale notar que concomitante ao lançamento do CFMX 7.0 a Macromedia soltou uma série de technotes sobre esta versão. Alvo de algumas críticas (inclusive minhas), a Macromedia resolveu lançar apenas um RC antes da versão golden (final), que ainda estava recheada de bugs.

Não tive tempo de conferir as mudanças na versão final (7,0,0,91690), mas a minha noção é que o CFMX 7.0 é o bom e velho CFMX 6.1 (fato que já podiámos perceber no lançamento do Alpha1 – fui o único brasileiro a participar desta etapa inicial), porém com alguns adicionais de administração (vide melhorias em sandboxes security – vou falar mais a respeito ainda hoje e multiplas instâncias) e novos recursos que todos nós já conhecemos tais como Flash Forms, CFDocument e afins. No geral os recursos novos ainda precisam de amadurecimento e eu usaria-os com cautela, principalmente pela constatação (e inúmeros testemunhos iguais) de que eles são bastante vorazes no consumo de recursos (CPU e memória) do servidor. Podemos esperar por vários hotfixes e updaters que estarão por vir.

Mas isso tudo não deixa de ser empolgante. É sempre bom ver a tecnologia evoluir e incorporar novos recursos, especialmente estes que são bastante apelativos para usuários novos da tecnologia.


ColdFusion MX 7 Serial Crack by T0sC0’s

A nova versão do CF mal foi lançada e já estão circulando serial numbers e generators para registro desta nova versão. O CFGIGOLO facilita a vida dos interessados e disponibiliza um serial (encontrado numa famosa rede P2P) válido para o Macromedia ColdFusion MX 7 (ou 7.0) Enterprise.

Download ColdFusion MX 7.0 Serial Crack by T0sC0’s


Ele chegou! ColdFusion MX 7.0

cfmx_7_medium.gif O lançamento mais esperado do ano finalmente chegou. A Macromedia escolheu esta segunda-feira, dia 7/02, para lançar a nova versão do ColdFusion MX 7.0. Ainda é domingo, mas como as mudanças no site da Macromedia levam tempo, elas já começaram a aparecer, anunciando o lançamento.

O difícil vai ser dormir hoje, com tanta coisa para ler e conferir. Que desfile de carnaval, que nada, vou já fazer o meu download. 😉


Brinquedo novo

Finalmente minha espera terminou. Chegou hoje, aqui em casa, as licenças de Flex Server e Flex Builder!

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Obviamente são licenças do tipo “non-commercial”.


Google Mini

Google lança ferramenta de buscas para empresas.
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Adoraria instalar um destes na minha cabeça (será que num futuro próximo?). O único senão é que a coisa ficaria feia se adotassem a mesma política de privacidade usada no Gmail…


A URSS é logo aqui…

Post político. Se você não gosta, não leia. Eis que voltando para casa, ouvindo rádio, fiquei sabendo da nova invenção do nosso “gobierno” (ou seria partido político? eu nunca sei…). Depois de querer fazer passar, goela abaixo, uma agência cuja função única era “fiscalizar” (leia-se sensurar) a imprensa, depois de querer controlar a cultura do país com uma piada de mal gosto chamada ANCINAV, o PT cóf, digo, nosso governo, quer saber de antemão todo e qualquer resultado de pesquisas realizadas pelo IBGE (leia a notícia). Eu me pergunto para quê? A alegação do governo é tão vaga quanto o seu próprio rumo: “controlar o fluxo de informações”… Faz-me rir. A verdade é que o PT é um partido absolutamente imaturo (não querendo dizer que existem partidos maduros no Brasil), que vira-e-mexe tem chiliques socialistas. Afinal, o que esperar de um governo que quer enfiar goela-abaixo do seu povo ideologias “estatais”, feitas por uma minoria “intelectual” (ou nem isso) e que tem tempo de sobra para dar vazão à tanta besteira teórica empoeirada trazida, numa máquina do tempo, dos anos 60, quando o socialismo ainda parecia fazer algum sentido para alguns poucos?

Quem o PT pensa que é para dizer qual o software eu devo usar? E até mesmo quanto eu devo gastar? Considero-me um sujeito “apolítico”, mas não posso ficar calado diante de tais absurdos. A cada dia que passa, a loucura destes figuras me irrita mais e mais.

Leitura recomendada: Os “soviéticos” querem tomar o poder de Lula


Casa de ferreiro, espeto de pau?

Hoje fui chamado no MSN por um amigo para ver algo bastante engraçado e que me fez lembrar as constantes críticas que a “””comunidade””” open source (quem lê meus posts sobre software livre sabe do porquê usar estas três aspas) ao software proprietário e em especial a qualquer pessoa que use software proprietário, como se isso fosse uma estupidez sem tamanho, digna de chacota. Afinal, quem usa software livre é muito mais “fodão” do que quem não usa (nós, os ótarios).

Pois hoje vou fazer o mesmo, só que vou fazer ao contrário… Eis que o Metrô de São Paulo, empresa que é mencionada em 9 de 10 comentários/artigos/posts como um case de sucesso do uso de software livre no Brasil tem seu site hospedado em ASP (isso porque o Metrô está migrando para software livre desde 1997…) e de forma absolutamente má configurada, insegura, bugada, bichada.

Basta acessar qualquer página interna do site para perceber isso. Em especial algumas, cuja extensão foi mudada de .asp para .shtml (talvez para “muquiar” o fato de rodarem ASP?). Basta olhar o código fonte e ver o código ASP, incluindo conexões SQL, caminhos absolutos de arquivos e se bobear, algum login e senha…

Depois dizem que software proprietário é inseguro por ser proprietário… Meus amigos, a velha máxima nunca foi tão verdadeira: não existe software inseguro, existem administradores, usuários inseguros… Na mão de um incompetente, qualquer software é inseguro, ainda mais na mão de quem arrota software livre mas come software proprietário…