Administrator API do CFMX 7

Ia falar disso logo na seqüência, mas perdi a vez para o Rafa. Vale a pena conferir o post sobre uma nova (e interessantíssima) feature do CFMX 7: Administrator API do CFMX 7


Is Linux security a myth?

Is Linux security a myth? É sempre bom ver um facho de luz sobre um assunto tão simples e claro, mas que nas mãos de uma militância burra e desprovida de bom senso e aderência à realidade torna-se obscura, para não dizer ridícula.


IE 7 vem aí

Eu só não sei se isso é bom ou ruim…

A beta, or test, version of Internet Explorer 7 will debut this summer


Comentários liberados

Os comentários no CFGIGOLÔ estão liberados, não precisa mais fazer registro algum (para os mais acanhados). Instalamos um captchazinho para evitar o flood de spam que vinhamos sendo vítimas. Espero que funcione!


Por falar em ganhar na loteria…

Como se os nossos governantes já não tivessem regalias demais e ganhassem, vamos dizer assim, pouquinho (pobres coitados)… Provavelmente vão ganhar mais ainda com a eleição de mais um “coroné”, o deputado Severino Cavalcanti, do PP-PE, para a presidência da câmara. “O deputado construiu sua candidatura com a promessa de elevar salários e de melhorar as condições de atuação dos colegas congressistas” (aqui)

Este país é ridículo.


Melhorias para sandbox security no CFMX 7

Uma das mudanças positivas em termos de segurança que o CFMX 7 trouxe foi a divisão das permissões de acesso à tag CFOBJECT e à função CreateObject(). Nas versões anteriores do servidor esta tag e função deveriam ser desabilitadas para maior segurança em ambientes compartilhados (mesmo usando-se sandbox security) devido à possibilidade de se acessar dados e configurações sensíveis do servidor via Java API. Este é um assunto exaustivamente comentado aqui no CFGIGOLO e em listas de discussão como a CF-Brasil, inclusive com críticas, que quase sempre esbarram na dificuldade de se encontrar um bom provedor de hospedagem ColdFusion no Brasil que ofereça todos os recursos e ao mesmo tempo seja responsável. Uma das maiores críticas à restrição desta tag e função vem do fato de que a função CreateObject() é frequentemente usada para invocar componentes ColdFusion (CFCs) e webservices que são nativos em inúmeras aplicações e também em frameworks famosos tais como o Mach-II e afins.

Pois eis que no CFMX7 a Macromedia encontrou uma maneira de granular o acesso/proibição a esta tag/função, permitindo que se libere o uso de CFOBJECT e CreateObject() com base no tipo de invoke que será feito, que são divididos basicamente em: COM, Java, ColdFusion (CFCs) e Webservices. Com isso poderemos encontrar, numa sandbox (sob a orelha “CF Functions”), quatro opções de enable/disable para CreateObject() ao invés de apenas uma, como antigamente. São as opções “CreateObject(COM)”, “CreateObject(Java)”, “CreateObject(Webservices) e “CreateObject”, esta última que diz respeito somente à CFCs. Na orelha “CF Tags” existe apenas uma opção de CFOBJECT, como antigamente, porém esta é subordinada/obedece o que está determinado na orelha “CF functions”. Entenda: ao se habilitar a tag CFOBJECT, ela só poderá invocar componentes Java, COM ou outros se isso estiver explicitamente permitido através da função CreateObject(Java) e/ou CreateObject(COM) na orelha “CF functions”. O release notes do CF7 explica: “Note: Turning off access to Java, COM, or Web Service objects through the CreateObject function also turns off access through the cfobject tag.”

É uma mudança extremamente bem vinda, que queriamos há tempos. Fiz barulho, batuque de panela e questão de votar como enhancement desejado ainda no programa Alpha 1 do Blackstone, quando eram poucos (ou nenhum) brasileiros pé-rapados e que dependem de hospedagem compartilhada (como eu) participando. Vale lembrar que depois de adotado a melhoria, houve também a correção de um bug importante já no RC, poucos meses atrás, que com a ajuda de vocês foi resolvido. É uma mudança bem vinda especialmente para provedores que não podem oferecer hospedagem do tipo múltipla instância (recurso também melhorado no CFMX7) e que com este enhancement poderão agora resolver 80% da chiadeira dos seus clientes com a proibição ao uso de CreateObject() e CFOBJECT.

E os 20% restantes? Bem, eu sempre fui da opinião de que se você quer usar Java, deve usar Java, se quer usar ColdFusion, use ColdFusion. Misturar os dois é possível? Claro que sim, além de ser altamente recomendável, mas eu pergunto: quais aplicações, das do tipo que são hospedadas em ambiente compartilhado, requerem uso da complexidade de recursos da API do Java ou de componentes COM? Vale notar que componentes COM nem são tão perigosos assim em termos de segurança. Seu invoke via CFMX é relativamente tranquilo pois os componentes podem ser protegidos ad hoc (componente à componente), diferente do que acontece com a API Java, mais difícil, do ponto de vista do CFMX, de se bloquear o uso irrestrito (afinal, o CFMX é uma aplicação Java e precisa acessá-la por inteiro). Oras bolas, o que a API Java tem a oferecer para uma pequena aplicação (que é hospedada num servidor compartilhado) em termos de recursos que não manipular imagens, arquivos e outras firulas do tipo? IMHO estas funções básicas podem ser mimetizadas perfeitamente apenas com os próprios recursos oferecidos pela CFML. Invocar custom tags JSP? Claro que sim! Mas via CFIMPORT por favor… não via CreateObject().

Muita gente chia por ter o Java “bloqueado” no CFMX, mas eu estou para ver quem usa o Java com CFML pra valer, em coisas que não podem ser suplantadas por CustomTags ou CFML puro. Sua aplicação CFML vai invocar EJB? Servlets? Será que é este o tipo de aplicação que se encontra em uma hospedagem compartilhada? Muito raro e difícil, quando acontece a aplicação ou site tem uma importância e tamanho que não justificam sua hospedagem em um ambiente compartilhado tradicional. Por isso deixe de ser muquirana e contrate uma hospedagem dedicada se este for o caso… Enquanto isso viva as melhorias do CFMX 7. 😉


Construtor de sites Locaweb

A Locaweb lançou hoje um novo sistema de gerenciamento de conteúdo para seus clientes. Para quem desenvolve sisteminhas de CMS (nem poderiam ser chamados assim), os famosos “admins” de sites, vale a pena conferir a novidade. É um sistema no estilo “Microsoft Frontpage” (até no layout), daqueles “faça tudo-aqui-e-agora”, só que para web, tornando-se, por isso, um pouco complexo na tela do browser.

No geral é um sistema bem feito, com boas opções de personalização e de lay-out, mas é muito lento (por enquanto). Só não sei se foi desenvolvido internamente ou comprado.

http://construtordesites.locaweb.com.br


Hermes, o deus da cybercoisa

Acabei a leitura desta deliciosa coletânea de textos de Fernand Alphen. Fernand escreve de maneira direta, clara e muito engraçada. Literatura altamente recomendada para as horas de lazer.


Acid reading

E já que estamos falando de livros… Para aqueles que, como eu, tem resalvas aos modelos guruzentos de administração e cultura empresarial, bem como à literatura de auto-ajuda empresarial (ou mesmo pessoal) feita por consultores palpiteiros, que quase nunca viram (ou fizeram) funcionar suas práticas e buzz-words na vida real, segue uma pequena lista de livros que já tive o prazer de ler e ajudam a construir uma visão mais crítica sobre as “verdades absolutas” e “modelos ideais”, absolutos.

Não existe verdade absoluta, não existe modelo ideal. Existem casos e casos, modelos e modelos, e principalmente: aquilo que funciona e aquilo que não funciona. Eis a lista:

. Executivos neuróticos, empresas nervosas;
. A arte da guerra para quem mexeu no queijo do Pai Rico;
. Todos os clássicos de Dilbert;
. Relações Desumanas no Trabalho;
. Comedia Corporativa;
. Máximas e mínimas da comédia corporativa;
. Abaixo o pop-management;
. Voce é o máximo! A história do puxa-saquismo.

Bom proveito. Só não vá pedir demissão… 😉


Ganhei na mega sena

megasena_small.jpgComo muitos, eu nunca conheci quem tenha ganho na loteria (ou que pelo menos tenha dito que ganhou). Dessa vez fui eu que ganhei, e de verdade! Devo estar com sorte utimamente. Não foi a bolada maior nem a quina, mas a quadra, o que já é ótimo e valeu a pena só pelo friozinho na barriga de ter chegado quase lá… Comecei a apostar há pouco tempo, uma vez por semana, desde quando comecei a voltar a pé do escritório e passar na frente de uma lotérica, cujo caixa é um velhinho simpático e bom de proza. Essa semana a proza valeu à pena, vamos ver nas próximas!

E logo eu, que nunca ganhei nada, exceto um ventilador numa rifa que fizeram na minha rua quando eu tinha 8 anos… Acredite, existem ganhadores. E se eu tivesse ganho a bolada maior, certamente não estaria aqui falando… Afinal de contas, dinheiro só não traz felicidade para quem não sabe usá-lo.

E agora vocês podem dizer que conhecem alguém que já ganhou na loto. 😉

UPDATE em 04/10/2006: os comentários foram encerrados neste post. Muita bagunça, muitos pseudo-ganhadores da mega-sena, propagandas (que já apaguei) e comentários absurdos. Desculpem, meu blog não é latrina.