Flash 8 dobrando a esquina

Segundo este artigo, o Flash 8 estará chegando já na primeira quinzena de Agosto. A Macromedia escolheu o dia 8/8 (sugestivo) para anunciar publicamente a nova versão e pretende lançá-la cerca de uma semana depois. O pacote Studio irá se chamar Studio 8, ao que tudo indica. É esperar para ver.


FlashCom na Locaweb

Sem muito alarde, a Locaweb lançou o serviço de hospedagem FlashCommunication Server MX. Os preços são convidativos, ainda mais sabendo que a Locaweb efetivamente possui a licença do produto, estudou-o por algum tempo (antes de oferecer a hospedagem) e o faz em um datacenter e equipamentos de primeira linha.

Confira: http://site.locaweb.com.br/flashcom/

Vale lembrar, porém, que a Locaweb tem sido criticada frequentemente na comunidade pelo péssimo suporte técnico em outra tecnologia Macromedia que oferece: ColdFusion MX.


Adobe e Macromedia: algumas pedras no caminho

O US Federal antitrust regulators (uma espécie de Cade dos EUA) solicitou uma segunda batelada de informações às duas companhias para avaliar o takeover da Adobe sobre a Macromedia e o impacto disso para o mercado web e de multimídia. Esta solicitação não é uma medida comum e, na opinião de muitos, mostra-se como um pequeno impecílio (inicial) à negociação. Apesar de não ser uma medida comum, não significa que o processo está minguando e que a compra não será efetivamente concretizada. Exemplos de “exceções” são inúmeros, basta ver o recente caso Oracle/PeopleSoft cuja junção/compra/whatever foi escrutinada fortemente pelo departamento de justiça e antitruste, mas mesmo assim saiu.

Vamos ver e torcer. Minha torcida é para que dê certo e seja aprovado, e a sua?

Fonte: CNet News


Conflitos de interesse no desenvolvimento de sistemas

A impressão que tenho aqui é que a responsabilidade profissional é bem mais exigida. Você tem que ser muito competente para entrar, se estabilizar e crescer no mercado americano. Claro que no Brasil e em qualquer outro lugar do mundo deve ser e é assim também. No entanto aqui existe uma concorrência e uma exigência muito maior dos e entre os profissionais. Além de existir uma responsabilidade intangível e muito subjetiva do que você deve ou não fazer mesmo que seja explicito ou não no escôpo de um projeto.

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A minha outra vizinha e mudança de casa

Já sei que vocês vão duvidar, mas posto mesmo assim. Esta semana é a vez da minha outra vizinha ser capa do TheGirl no Terra. As duas (veja a outra aqui) moram juntas, com a cachorrinha, que se se chama Luna. Agora o mais interessante: nosso apartamento está disponível para aluguel, pois eu acabo de me mudar para o Morumbi (veja este post).

Ficou interessado(a)?…… Não?!!

Ok, então aqui vai um motivo que convence qualquer nerd-geek: você pode ter uma conexão via fibra óptica por menos do que imagina (cerca de R$ 250,00 /mês para 256kbps – hei, é fibra!) com a Iqara/.comDominio. Esta é uma das vantagens de se morar na Vila do Silício (Olímpia)… (o problema é aturar a badalação do bairro). Interessou? Me contacte por e-mail.


Plágio descarado

A comunidade Macromedia é alvo de mais um plágio descarado. Desta vez não é de conteúdo, mas de design. O alvo? O site do 1o encontro nacional de MUGs realizado mês passado.

Original: http://www.usergroups.com.br/index2.htm
Cópia porca e mal feita: http://www.homeartjf.com.br/semanainfo2/ (fora do ar – em 16/07/2005 – veja link gravado abaixo)

O autor do plágio é Leonardo Croce, um desses metidos-a-fodidões-faz-tudo do mundinho online. Mas este superou todas as expectativas… Nem o mais tosco dos plagiadores conseguiria fazer uma cópia tão bizarra e torta como esta. Foi uma cópia feita em etapas, o cara foi editando os textos e imagens aos poucos. Veja aqui uma cópia do plágio em seus estágios iniciais, onde já se pode ver a foto do plagiador com aquela cara de “eu sou bom pra cacete”, e ao mesmo tempo os textos e até fotos do site original.


Que firewall que nada…

Adoro assertivas de quebras de paradgima. Esse texto [The Death Of A Firewall] sugere que firewalls não são mais necessários nos dias de hoje, já que o firewall tras muitas limitações e pouca flexibilidade para aplicações, assim como uma falsa sensação de segurança absoluta.

Ao invés de bloquear inúmeros serviços e “isolar-se” do mundo focando o exterior como problema e não dando a mínima para a rede interna, o modelo por ele proposto foca na segurança da rede interna, em uma nova arquitetura.

Me faz lembrar de algumas pesquisas que apontavam o ambiente interno como o maior responsável por problemas de seguranças nas empresas.

Conheço empresas que têm regras de firewall limitadíssimas e procedimentos completamentes obscuros e pouco flexíveis (no estilo “as aplicações que se danem, elas que estão erradas”), mas basta surgir um vírus mais moderninho com uma técnica diferente que ele entra fácil-fácil pela caixa postal dos usuários e a empresa inteira pára. Ou ainda, aquele patch do SQL Server que já existe há um tempão mas ainda não foi atualizado. Isso se agrava mais ainda com gerentes de TI ou administrador de sistema “supremos”, donos da verdade que não aceitam ser questionados (nem sugestões, nem dicas, nem ensinamentos de quem sabe mais), e culpam pelas falhas de segurança (como um vírus bobinho que entrou na rede) qualquer um (os softwares, consultores, etc) e não seus procedimentos inócuos e pouco efetivos.


Flex Warnings

Durante o desenvolvimento de aplicações em Flex podemos nos deparar com muitos “Warnings”, que não necessariamente são críticos para a aplicação. E muitas vezes durante o desenvolvimento da aplicação, temos que mostra-la para o cliente, mas não com todos esses warnings.

Uma solução é adicionar um ?showAllWarnings=false à chamada da aplicação na URL. Mas quando a aplicação é composta de vários .MXMLs é complicado editar todas as chamadas da aplicação para adicionar esse parâmetro.

Nesse caso, é possível editar o arquivo flex-config.xml e editar o parâmetro show-all-warnings de true para false.

<show-all-warnings>false</show-all-warnings>


O preço da ostentação

Eu já tinha criticado no passado, muitos outros fizeram o mesmo, por isso nada melhor que ver a Daslu ser capa do UOL com uma notícia destas:

Operação da PF faz busca na Daslu e detém proprietária

É a muamba chique… nada mais natural (e esperado) num mundinho tão falso, povoado por boçais-entupidos-de-dinheiro (ou dívidas, afinal, manter a pose e o status é fundamental…) e deslocado da realidade. Oras, já sabemos que a Daslu nada mais é que uma loja de muamba chique (“muamba brega” é que vem do Paraguai, “muamba chique” é a que vêm dos EUA e Europa). É o mercado “super-luxo” (ou seria super-lixo?), feito por pessoas “super-luxo”, super-sem-noção, super-criminosas. O que resta saber é: por que ainda existem pessoas que compram nela sabendo disso? Viva o super-lixo! Que responsabilidade social, que noção de realidade, que nada! Quero mais é a minha calcinha super-fashion de 4 mil reais para causar inveja entre meus amiguinhos acéfalos da mesma camada social… O resto que se f*.

Cadê os “globais” e outros famosos que se dizem “engajados por um país mais justo e honesto” nestas horas? Eles que adoram aparecer em programas do tipo Criança Esperança, mas ao mesmo tempo posar para fotos da “”revista”” Caras na inauguração da loja sem-noção… Cadê eles? Ué? Eles não são clientes de carteirinha e super-amiguinhos da dona (talvez para arrumar um super-descontinho) desta piada de mal gosto que é a Daslu? Seriam coniventes com esta palhaçada? IMHO: provavelente.

No dos outros é refresco meus caros!


Better RIAs

Seven ideas for building better RIAs, por Sho Kuwamoto, responsável pelo Zorn (IDE para Flex baseada no Eclipse).