UDF: cardinalParaOrdinal()

Disponibilizei uma função que converte um número cardinal (1, 5, 27, etc) para seu correspondente ordinal (que denotam ordem), como primeiro, quinto, vigésimo sétimo, etc. Ela aceita como valor máximo 999.999 (e eu duvido que alguém realmente precise converter para ordinal um número maior do que esse) que convertido para ordinal resulta no belíssimo noningentésimo nonagésimo nono milésimo noningentésimo nonagésimo nono.

Faça o download aqui.


Linux no desktop?

Eu gosto dos pontos de vista de Ashlee Vance, que escreve para o The Register. Vale a pena ler este artigo (e links que saem dele) de sua autoria sobre linux no desktop. A minha opinião sempre foi clara e ainda não mudou: o linux em desktop tem um caminho bastante longo para se equiparar à sistemas sistemas users-friendly como MacOS (apesar de seu core – não gráfico – ser um *nix) e Windows: Desktop Linux cracks Freak Mainstream.

É por este ponto de vista que critico a adoção indiscriminada do Linux (seja em servidores, onde ele se sai muito bem), seja no desktop, por parte do nosso “gobierno”. Adoção que não leva em consideração (de forma limpa e verdadeiramente ponderada, desprovido de ideologismos e vieses políticos) fatores técnicos e de custo de uso/migração e manutenção extremamente importantes. Imaginem só aquele documento do “Word”, padrão praticamente universal de texto com formatação, que a assessora do assessor do sub-assistente do encarregado do gabinete do senhor excelentíssimo ministro do sei lá mais o quê… que hoje, com windows, leva 15 dias para fazer – afinal, ela tem que lixar unha, fazer fofoca e dar aquela coçada de saco clássica de “funcionário-público” (entre aspas para poupar aqueles que fogem à regra e trabalham de forma decente e profissional). Coitada. Para migrar seus documentos de Word cheio de recursos visuais toscos, para aprender, para criar e produzir no Linux, ela vai ter que fazer uns 5 cursos (promovidos e custeados pelo governo, claro), no melhor estilo mobral, para (e se) operá-lo de maneira independente, sem ter que ligar para o “CPD” de 5 em 5 minutos perguntando como é que se faz para colocar a foto do cachorrinho dela como fundo de tela…

Vale ler também as cartas recebidas pelo escritor em resposta ao artigo.

E por falar nisso, vale a pena lembrá-los de que os posts e opiniões (minhas e dos outros colaboradores – que não necessariamente são iguais ou concordam entre si – aliás, o Douglas é um defensor ferrenho de SL, e tenho altos quebra-paus com ele sobre isso) podem ser vistas na seção “Sofware Livre” do CFGIGOLO. Recado para o Douglas: está na hora de alguém começar a defender o SL por aqui… 😉 Seria ótimo, de verdade. Tudo o que quero é mais bom senso, foco no “real-life” e menos radicalismo.


Blog do Sandro Ribeiro

Só hoje eu fui descobrir que o Sandro Ribeiro (o carioca com cara de alemão) tem um blog!


Wallpaper do CFMX 7

coldfusionmx7_wallpaper.jpg
Ok, fui eu que fiz (com base num material do SAM), tá meia-boca, mas em começo de namoro a gente sempre anda como uma fotinho do amor em nossa mesa de trabalho não é? Então aproveitem.

OBS: fiz para 1152×864, que é a definição que uso. Tem este outro, que fiz quando do lançamento da versão MX, ainda em 2002.


Filme do Batimá, feira da fruta

Parece que o filme do “batimá” do post passado fez sucesso em número de downloads. Bem, eu não posso explicar o meu vício (e de muitos outros) por esta obra do cinema alternativo e do humor thrash produzida em 1980 por dois retardados. Mas deixo aqui duas coisas interessantes:

1) Versão “lite” do vídeo, com apenas um trecho (500k), já que a versão original (no post anterior) tem 86Mb;
2) Conheça a comunidade “Filme do Batiman” no Orkut e conheça a história do filme, detalhes, discuta os trechos mais marcantes e afins e converse com os autores!


Nada para fazer!

Em um sistema operacional não muito longe daqui…

nothing_to_do.gif

Então não faça, oras!


Diálogo

Em um recente MacroChat

Rob Cameron: your video isn’t moving … is that normal?
Rob Cameron: or are you THAT still? 🙂
Raymond Camden: im very calm
Raymond Camden: ive reached coding nirvanna
Raymond Camden: i am 1 with 0


Começo de noite

IMG_0279.jpg

Começo de noite no bairro que já teve o apelido de Vila do Silício (mas que agora está mais para Vila da Balada…). Será que vêm mais chuva? Tomara. Assim a molecada fica em casa e eu posso dormir tranquilo, sem zona na rua. 😉


Dicionário de gírias

Vale a pena conhecer esta aplicação “dicionário de gírias”, feito em ColdFusion pela Navita para a Universidade Anhembi Morumbi. Entre alguns termos/gírias já definidas pelo público, podemos encontrar Ayata, Espantalho, Puta paga, Tani, Jose Mauro, H~, e muitas outras da mesma linha… (só quem trabalhou lá pode entender) 😉

Saudades do pessoal da Navita. Algumas figuras eu nunca vou esquecer. Sem falar nas memoráveis seções do filme do batimá regadas à pizza do Habib’s.


ColdFusion MX 7 ‘COM’ problema

Hoje fui instalar o CFMX 7 sob a minha versão do 6.1 em casa. Caramba! A coisa não foi fácil não!

Tudo começou com aquele velho problema do instalador fechar logo depois do extract dos arquivos. Ok, ok… isso está previsto na seção de “troubleshooting” do CF7, mas o que recomendam não adiantou. Eis que apliquei as dicas daqui (que foram adicionadas ao livedocs) e pimba, rodou beleza.

A instalação foi iniciada, passei os passos iniciais, configurei as pastas, coloquei a senha, etc, etc… e no final: PUM! Os conectores do IIS não funcionaram como deveriam e a instalação foi interrompida faltando justamente a parte onde acontece a migração de settings do 6.1 para o 7.0 (migração de datasources, mappings e afins). Vale notar que nesta migração vêm tudo, exceto suas colletions Verity, que agora é uma outra versão, incompatível com a que vinha com o 6.1.

Mas o que raios aconteceu com a instalação? Mas claro! Como eu sou burro! Me esqueci de desligar o “firewall” de TCP/Filter (no nível do kernel) que eu uso no Windows… Bem que o release notes (e já no CFMX 6.1) isso já era avisado. Caramba, como fui esquecer? O conector jamais consegueria configurar nada.

Pensei: calma, nem tudo está perdido, tenho um .car que tive o cuidado de gerar antes de partir para a migração (para vocês verem como eu confio nos upgrades do CF). Interrompida a instalação (com direito a crtl+del e “end application”), reestarto a minha máquina e faço o óbvio: começar tudo de novo. Mas dessa vez vou ser esperto, claro. Já que tudo ficou bichado, com as duas instalações coexistindo, nenhum dos servidores funcionando, dois serviços dentro do windows services, duas pastas distintas (CFusionMX e CFusionMX7) no meu C: (uma puta zona em resumo), vou primeiro desinstalar o CFMX 6.1 pelo menu “Add/Remove” programs. Limpar o que sobrou de sujeira dele no registro e no drive, reiniciar a máquina e repetir a operação com a “semi” instalação do CF7.

Duas horas e uns três reboots depois – não que isso fosse necessário, mas sou usuário Windows das antigas, daqueles que curte dar uma reiniciada na máquina por qualquer motivo – eis que estou com a minha máquina limpinha. Maravilha! Corre instalar o CF7 de novo. Tudo perfeito, tudo funcionando, instalação completada perfeitamente, conectores do IIS tinindo… vamos ver nossas aplicações: vejamos… esta aqui ok, esta outra beleza… epa! O que raios é esse errinho “500 nul” num código que invoca um componente COM?…

Começava mais outra hora de tentativas frustadas de entender o que raios acontecia com o dito cujo e meus componentes COM (inclusive custom tags em C++). Eis que quase perdendo as esperanças vejo o seguinte comentário: When you uninstall ColdFusion MX 7, COM is disabled“.. Ahhh.. Que ótima notícia! Vamos fazer o que eles sugerem, re-registar a “typeviewer.dll”. Um comandinho simples de DOS e pronto. Reiniciar o CF, rodar a aplicação e…. “500 null”. CARAL&¨%.!

Umas três latas de coca-light, 200 re-registradas da dll de novo, e nada. Eis que encontro este technote e tomo uma decisão radical: vou limar do registro todas as entradas para essa tal de “typeviewer.dll”.

Feito. Uma reiniciadinha a mais (claro…) e vamos lá nós outra vez re-registrar a dll: “regsvr32 cf_rootlibtypeviewer.dll“… Abrir o browser, acessar a aplicação maldita e … pimba! A porcaria do COM voltou a funcionar!! Isso é possível ou eu ando dormindo pouco?

Independentemente, fica o registro da minha dificuldade e um conselho: monte um .car, desinstale o CFMX 6.1 e instale o CFMX 7.0 do zero. 😉

Solução radical? Talvez, mas pelo menos é segura… Afinal de contas, veja só que bela dica a Macromedia :

Data sources not recognized
Problem: When you migrate from a previous version of ColdFusion to ColdFusion MX 7, your application does not recognize data sources.
Solution: Redefine the data sources.

Go for it! 😉