DOJ aprova compra da MM pela Adobe
Publicado; 15/10/2005 Arquivado em: Adobe, Macromedia Comentários desativados em DOJ aprova compra da MM pela AdobeSAN JOSE, Calif. – October 13, 2005 – Adobe Systems Incorporated (Nasdaq: ADBE) and Macromedia, Inc. (Nasdaq: MACR) today announced they have received clearance from the U.S. Department of Justice (DOJ) for Adobe’s proposed acquisition of Macromedia.
O passo mais importante na burocracia da fusão/tomada já foi dado, agora é questão de meses para que tudo comece a mudar e também para que, finalmente, possamos entender melhor (apesar de as pistas estarem claras) o que vêm por aí.
Veja o anúncio aqui.
Hoy és lo dia!
Publicado; 13/10/2005 Arquivado em: Unsorted Comentários desativados em Hoy és lo dia!No sey cuanto a ustedes, pero hoy, jo me voy hablar portunhol el dia todo… No dejem de hacier classes antes de salirem hablando portunol erado heim?!! Recomiendo empessarem com lo nivél basico. No dé vejame, és muy feo y tambiem una situación my chata para con los que hablam portunhol perfectamiente como jo. E por falar en lingueas, no dejen de conocer un post sobre el assumpto, clique acá.
Nova versão de JRun à caminho
Publicado; 11/10/2005 Arquivado em: ColdFusion Comentários desativados em Nova versão de JRun à caminhoSegundo o relato encontrado aqui, a Macromedia prepara uma nova versão do JRun (seria o Jrun 5?) para o início do ano que vêm. Obviamente espera-se que esta versão seja J2EE 1.4 ou 1.5 compliance (o JRun e por conseqüência o CF ainda é 1.3). Vale notar (adicionalmente à leitura do link acima), que esta nova versão do JRun, está bem sincronizada com a do novo CF (codinome Scorpio). O que me pergunto é se a Macromedia, err, digo Adobe, continuaria oferecendo o Jrun como um produto separado (mas que é a base para o CF) ou abandonaria de vez o modelo de “produto JRun”, para torná-lo parte integral de produtos como o ColdFusion, o Flex e afins?
Aproveitando: é importante esclarecer uma dúvida que vejo em muitos: não confunda J2EE com J2SE. J2SE é o “motor” básico, o core, do Java, usado tanto para Java Enterprise – J2EE (EJB, por exemplo), como para Java “comum” (Applets, por exemplo). J2EE corresponde a um pacote de instruções e recursos complementares (incluindo classes da API) à implementação básica do Java (standard), alguns chegam até a chamá-lo de “framework”. Usando um JVM da geração 1.5 para rodar uma aplicação Java Enterprise (como o ColdFusion) 1.3, você não está usando J2EE 1.5. São coisas distintas. Desde a versão 6.0, o ColdFusion é uma aplicação J2EE 1.3. Não 1.4, muito menos 1.5, como muitos dizem, apesar de rodar com os motores do Java, cujas versões podem ser 1.4 ou 1.5 (ou 5.0, depende de como a Sun está nomeando isso hoje).
ColdFusion e horário de verão
Publicado; 11/10/2005 Arquivado em: ColdFusion 4 ComentáriosEntre ontem e hoje andou rolando uma discussão na CF-Brasil sobre uma repentina mudança de horário em servidores rodando ColdFusion, mesmo que o horário do servidor (Windows ou Linux) estivesse corretamente configurado. Muitas máquinas (a minha inclusive) deram um “salto” de uma hora e já estavam funcionando como se estivéssemos em horário de verão. Como eu sempre gerenciei servidores ColdFusion pré-MX, já tinha decorado que o horário do sistema operacional (incluindo time-zone) era determinante para o horário do CF. Não sei onde estava desde 2002, quando a Macromedia lançou o MX 6.0, o fato é que desde esta versão, o “horário” do CF não depende mais do sistema operacional que ele reside (apesar de inicializar-se usando como base as configurações deste), mas sim do JVM (que não deixa de ser o “sistema operacional” onde o CF reside). Por esta razão, por mais que se modificasse o horário do sistema operacional, o horário do CF mantinha-se o mesmo. Óbvio, claro, mas demorei para me tocar. Só hoje, quando vi que algumas das minhas schedule tasks estavam mandando “notícias” (eu costumo criar alertas de e-mail) cedo demais, é que percebi que algo estava errado. Mas não me lembrava bem o quê, mesmo já tendo feito um post relacionado, no passado recente.
O problema é que, da mesma maneira como acontece com o Windows, o JVM tem datas pré-determinadas para inicializar o horário de verão nos time-zones que o adotam. E no caso do time-zone de Brasília, usado pela maioria de nós, esta data era o dia 09/10. Por esta razão, recomenda-se configurar manualmente os argumentos de inicialização do JVM do CF, sobrescrevendo o time-zone que será lido do sistema operacional quando da inicialização do CF/JVM. Além de contornar o problema da data de início pré-definida de horário de verão pelo Java, que, não precisaria repetir, nunca bate com o que o nosso governo estipula (coisa típica do brasil…).
Pois aqui entra uma dica pessoal: ao invés de usar uma time-zone específica (ex America/Sao_Paulo), ou então outra qualquer (como Buenos_Aires, que é GMT+3 mas não tem horário de verão) para “burlar” o ajuste automátivo do Java, eu prefiro usar uma time-zone do tipo Etc/GMT, que não sofre esse tipo de alteração “não-avisada”, pré-programada. Para tal, basta adicionar ao campo Java Arguments do ColdFusion Administrator o seguinte (entendo-se que você queira configurá-lo para o “horário de Brasília”, que por padrão é GMT+3):
Para horário “normal”:
-Duser.timezone=Etc/GMT+3
Em horário de verão:
-Duser.timezone=Etc/GMT+2
Lembrem-se isso deve ser feito, manualmente, sempre quando houver a mudança de horário de verão (entrada ou saída). Para exemplificar, veja um print-screen de como está o Java Arguments do meu servidor neste exato momento (lembrando que ainda não estamos no horário de verão).
Note ainda que eu uso um outro argumento, o -Duser.country=BR, que fará o mesmo para o JVM, porém em termos de configurações regionais (formato de moeda, casas decimais, etc). Papo para outro dia.
Lembre-se de que, ao modificar os argumentos de inicialização, você deve ser cauteloso, caso contrário o servidor poderá não inicializar, nos casos onde você insere alguma coisa a mais ou de menos no JVM arguments. Ou ainda (na maioria das vezes) põe alguma coisa com formatação errada (comum em operações copy+paste). Para evitar isso, recomendo a leitura de um post antigo, sobre modificações que podem ser feitas para o JVM: Heap “agressivo” e mudanças nos settings de JVM.
Technote recomendado:
http://www.macromedia.com/go/tn_18310
Locaweb com o ColdFusion MX 7
Publicado; 09/10/2005 Arquivado em: ColdFusion Comentários desativados em Locaweb com o ColdFusion MX 7A Locaweb, que já oferecia hospedagem ColdFusion 5 e MX 6.1, está agora oferecendo hospedagem com o ColdFusion MX 7. Vale a pena conferir.
Mais sobre o Flex 2.0
Publicado; 09/10/2005 Arquivado em: Flex, Macromedia Comentários desativados em Mais sobre o Flex 2.0O recente anúncio do Flex 2 – e seu modelo de licenciamento – e do Flash Player 8.5, poucos dias após o lançamento do Flash Player 8, tem causado burburinhos.
Como já anunciado na Macromedia e aqui mesmo no CFGigolô, a linha do Flex 2 está dividida em cinco elementos: Flex Framework 2, Flex Builder 2, Flex 2 Enterprise Services, Flex 2 Charting Services, e o Flash Player 8.5.
A primeira vista, a Macromedia criou novos produtos, mas o Framework, Enterprise Services e Charting Services hoje são vendidos em apenas um pacote, o Flex 1.5 Presentation Server, que na verdade, sempre conteve duas coisas: um framework para criação de rich internet applications e um conjunto de serviços para prover integração com serviços de backend. Com esse novo modelo, esses pacotes serão vendidos separadamente, separando o framework para o cliente e os serviços de servidor, e acredito que isso realmente contribuirá para a popularização da plataforma e da linguagem.
Flex 2 Framework
O Flex 2 Framework é o que hoje utilizamos para programaticamente criarmos as aplicações em Flex através de sua linguagem declarativa. É o conjunto de componentes, containers, efeitos e afins, possivelmente até mesmo com suporte à Flash Remoting e WebServices.
Flex Builder 2
O Flex Builder 2 nada tem a ver com o Flex Builder 1.5. É um produto completamente novo, baseado no Eclipse, e não mais sob a mesma plataforma do Dreamweaver. Acredito que foi uma ótima jogada da Macromedia, pois o Eclipse, além de já ter se mostrado como uma IDE consistente, fornece uma API para plug-ins que permite que a IDE tenha todos os recursos que você precise para o seu desenvolvimento, e recursos importantes, como integração com CVS e o Ant.
O Flex Builder 2 tem preço estimado de menos de USD$ 1000,00, e o Flex 2 Framework estará embutido dentro dele, de modo que seja possível compilar os arquivos .mxml diretamente através dele.
Como uma IDE de qualidade, terá recursos importantes como color coding, hinting, debugging (breakpoints, watcher, …) e até mesmo um modo design view, como o que existe hoje no Builder 1.5.
A Macromedia dará outro passo importante ao liberar um alpha público, no dia 17 de outubro do Flex Builder 2.
Flex 2 Enterprise Services
O Flex 2 Enterprise Services é hoje a parte de servidor do Flex 1.5, para integração com sistema legados. Dentro o pouco que se sabe desse componente é que trará um modo de automated testing, suporte para transmissão de dados em tempo real, push de dados, sincronização para occasionally connected clients, além de melhorias no protocolo AMF e integração com objetos Java. Será licenciado por CPU.
Flex 2 Charting Services
É um conjunto de componentes para visualização de dados através de gráficos, como o existente no Flex 1.5 Eu não acredito que a Macromedia tenha removido completamente os componentes de gráficos no Flex 2 Framework e deixado os gráficos apenas no Charting Services. Este terá uma API mais aberta e documentada para trabalharmos nos gráficos e customiza-los ainda mais. O Flex 1.5 fornece uma API para estes gráficos, mas não é suficientemente documentada, e talvez não tenha tantos recursos quanto o Flex 2 Charting Services, que será licenciado por desenvolvedor, possivelmente acoplado ao Flex Builder 2.
Flash Player 8.5
Um outro componente muito importante da linha do Flex 2 é o Flash Player 8.5, que será necessário para rodar aplicativos criados sob a plataforma do Flex 2.
O FP 8.5 introduz o ActionScript 3.0, totalmente compatível com o padrão ECMA, e uma nova virtual machine (AVM2, Actionscript Virtual Machine 2), que além de ser de 5 a 10 vezes mais rápida, também consome menos memória. Essa nova virtual machine foi escrita do zero e seu trabalho foi iniciado há mais de 2 anos, concomitantemente com o Flash Player 8.
O Flash Player 8.5 conterá as duas virtual machines: a nova, para AS 3.0, e a anterior (do FP 8.0) para AS 2.0 e AS 1.0, por questões de compatibilidade.
Mais novidades em breve…
Um outro ponto importante é sobre o novo modelo de licença da linha Flex 2 frente a quem já adquiriu o Flex 1.5. Segundo o FAQ no próprio site da Macromedia, as empresas que adquiriram o Flex 1.5 com manutenção receberão o Flex 2 Enterprise Services, bem como uma quantidade de licenças do Flex Builder 2, possivelmente ambos de acordo com a quantidade de licenças adquiridas anteriormente.
As novidades são muitas, e o alpha público, assim como a MAX 2005, responderão muitas mais perguntas e revelarão mais novidades sobre a linha de produtos.
Eu também voto NÃO
Publicado; 07/10/2005 Arquivado em: Unsorted 5 ComentáriosJá que estão todos declarando seu voto, gostaria de fazer o mesmo. Pois eis que eu voto NÃO. Primeiro porque sou contra o governo tratar esta a questão de maneira tão irresponsável. Primeiro faz-se necessário proporcionar a segurança e paz necessária para ponderarmos a respeito. Segundo porque vai custar uma grana preta, quase o equivalente a uma eleição, e não vai decidir absolutamente nada. Não tem poder de veto, não tem poder decisório, não tem razão de existir. Há pouquíssimas armas legalizadas no Brasil. Se o referendo proibir a comercialização de armas para quem tiver essa necessidade ou vontade não vai refrescar nada. É coisa de 3 mil armas legalizadas (por ano) contra 8 milhões clandestinas. Entre muitas outras razões que não cabem aqui.
Outro fato: existe uma enorme diferença entre ter uma arma e poder usá-la onde bem quiser. Você pode ter uma arma para defender a sua casa, mas isso não quer dizer que você pode usá-la na rua, como no faroeste. Para isso você precisa ter porte de arma. No último ano, só foram outorgados 400 portes de armas em todo país. Portanto, votar “não” não significa apoiar o bang-bang, como o horário “gratuito” vem explicando. O dinheiro empregado no referendo deveria ter ido para a Educação (que Lulinha não priorizou) ou para a Cultura (onde Gilzinho não fez p_ nenhuma). O resto é conversa fiada.
O problema não está com as armas, mas sim com quem as porta. É sabido que os acidentes de carro são a maior causa de morte violenta entre jovens de 17 a 24 anos no país (e no mundo todo). No entanto, qualquer zé mané tirava carta antes do novo código. Pela lógica deste governo que está aí, o problema da violência no trânsito seria bem simples resolver: bastaria fazer um referendo perguntando: “Você é a favor da proibição da venda e comercialização legal de veículos no Brasil?” Ficaria tudo resolvido né?…. Claro que não. O caminho não é por aí. Assim como no código de trânsito, devem existir regras mais rígidas para se portar uma arma (em casa (registro) ou para porte), incluindo controle sobre as mesmas, exames períodicos para quem porta, treinamento, etc. No fundo já temos isso em funcionamento, só que ninguém fala. É o estatuto do desarmamento, em vigor desde 2003 (primeiro ano do Lulinha “paz-e-amor”).
[neste post foram usados textos do Blog do TAS]
Novidades do Flex 2
Publicado; 06/10/2005 Arquivado em: Flex Comentários desativados em Novidades do Flex 2A Macromedia anunciou hoje:
Flash Player 8.5: the latest high-performance client runtime for rich Internet applications
Flex Framework 2: the core programming model and component library for Flex
Flex Builder 2: an all new Eclipse-based environment fordeveloping rich Internet applications with the Flex Framework. Flex Builder 2, previously code-named Zorn, can incorporate rich media content from the recently released Macromedia Flash Professional 8, the leading authoring tool for creating rich interactive content.
Flex Enterprise Services 2: essential data services, automated testing support, and an open adapter architecture for delivering data-intensive rich Internet applications and deeply integrating with enterprise service-oriented infrastructure
Flex Charting Components 2: extensible components for advanced data visualization
Vejam mais no anúncio oficial, em um artigo a respeito no site da Macromedia e nos blogs sobre Macromedia.
Boas novidades em vista! Realmente empolgante!
Livro Dreamweaver 8
Publicado; 05/10/2005 Arquivado em: Livros Comentários desativados em Livro Dreamweaver 8E Fabricio Manzi que há pouco lançou um livro sobre o Flash 8, está com a força toda e lançou seu livro sobre o também novo Dreamweaver 8.
O livro abrange integração com outras ferramentas da Macromedia e utilizando os server behaviors, implementa recursos como autenticação, loja virtual, e afins em ASP. Uma pena que não foi no querido ColdFusion. 🙂 Brincadeiras a parte, é muito legal ver produção de conteúdo de qualidade pelos brasileiros.
Maldição do CFGIGOLÔ
Publicado; 04/10/2005 Arquivado em: Tecnologia 3 ComentáriosEntrem no Google e digitem “convite para o gmail” e cliquem em “Estou com sorte”. É mole? Vocês não imaginam o volume de acessos que essa coisa está gerando.
Em tempo, aproveitem para ler este sensacional post de Rafel Galvão sobre palavras buscadas no Google e que por acidente acabam levando visitantes ao blog dele. Algumas são absolutamente hilariantes e totalmente sem sentido, e as respostas mais ainda. Obrigado ao bot Jonas Galvez por me enviar o link.