ColdFusion DevNet Edition – Not for Production Use
Publicado; 13/02/2006 Arquivado em: ColdFusion Comentários desativados em ColdFusion DevNet Edition – Not for Production UseOk, esta vai fazer a alegria de quem usa CFMX piratão, mas a dica é válida para se ver livre da chateação da meta-tag DevNet, tag que atrapalha muito quem desenvolve usando esta versão pois torna qualquer qualquer output não-HTML inválido (ex: Webservices e XML em geral). Eu conheço várias empresas sérias aqui no Brasil que compraram o pacote DevNet por ele ser mais econômico – e destinado justamente a empresas de desenvolvimento – mas se vêem impedidas de usar recursos do CF por conta desta inserção automática da tag (recurso sem sentido e alvo de críticas em vários lugares). Lá fora o volume de problemas (e críticas) é bem maior, inclusive dentre figurinhas carimbadas como Steven Erat. E foi justamente no blog do Steven Erat que surgiu a informação de um workaround para este problema. A Macromedia/Adobe vinha repeditamente negando colocar em prática uma solução mais adequada para isso, talvez agora seja forçada a fazê-lo.
Para a versão CFMX 6.1 já existia um workaround proposto por Steven Erat, mas este workaround não funciona no 7.1. O que fazer então?
Bem, descubra por você mesmo, pois eu não pretendo explicar como se faz isso aqui no CFGIGOLÔ. O procedimento é uma espécie de “engenharia reversa” (entre aspas pois as libraries são abertas, descriptografadas) e por isso algo proíbido (afaik). Ao realizar esta mudança você provavelmente (eu não tenho certeza por isso digo provavelmente) estará incorrendo em violação da licença DevNet (e qualquer outra do CF), por isso faça por sua conta e risco próprios. Mas que resolve, resolve.
Esperança para os que têm fome
Publicado; 11/02/2006 Arquivado em: Unsorted 2 ComentáriosLi na revista Brasil Rotário (“o que é o Rotary?”) do mês de Janeiro uma interessante reportagem de Anthony G. Craine sobre o problema de fome no mundo, que empresa seu título ao desse post e do qual transcrevo abaixo duas passagens:
“O mundo tem comida suficiente para todos. De acordo com a FAO – Organização das Nações Unidas para a Agriculta e Alimentação, em 2001 o planeta produziu alimentos suficientes para garantir a cada ser humano uma dieta diária de 2.807 calorias, uma quantidade até maior que o mínimo recomendado pela FAO, de 2.000 calorias por dia. É por essa razão que as imagens de sofrimento provocadas pela fome nos países pobres parecem tão dolorosamente irônicas.
(…)
‘O problema da fome é de logística de distribuição”, explica Ron Denham, coordenador geral do Rotary International para os Assuntos Relacionados com Água, Saúde e Fome. “A comida não está exatamente onde precisam dela’.”
Infelizmente a única versão online que encontrei era do cache do Google, onde o artigo pode ser lido na integra, em inglês.
Atualização: A reportagem também pode ser vista aqui.
Tim Buntel deixa o ColdFusion e a Adobe
Publicado; 10/02/2006 Arquivado em: ColdFusion Comentários desativados em Tim Buntel deixa o ColdFusion e a AdobeTim Buntel, product manager do ColdFusion desde os tempos da Allaire anunciou hoje que está deixando a Adobe e o ColdFusion para se dedicar ao que mais gosta: ser professor.
Inicialmente fiquei assustado com este anúncio, mas o post de Tim deixa claro os motivos desta mudança de vida e diz, com todas as palavras, que isso em nada influenciará o desenvolvimento do ColdFusion dentro da Adobe e que também não tem relação com a nova Adobe. É estranho e pode nos deixar com uma pulga atrás da orelha, mas tendo a acreditar (inocente?) que ele realmente tenha tomado a decisão por questões pessoais.
Tim Buntel foi, durante anos, peça importante na evolução do CF. Fará falta.
Circo é foda!
Publicado; 10/02/2006 Arquivado em: Unsorted 4 ComentáriosBoa notícia para fechar a semana: Decreto proíbe apresentação de animais em circos de SP. Ando meio p* com o Serra, pois não posso admitir (e não vou votar nele se isso acontecer) que ele abandone a prefeitura com apenas 1 ano de mandato para concorrer a presidência (mas isso é papo para outro dia). O fato é que é louvável e corajosa a assinatura deste Decreto (autoria do Tripoli). Corajoso, pois a chiadeira dos donos e pseudo-intelectuais defensores de circo certamente vai ser das grandes. A uma hora destas Marcos Frota deve estar chorando… (aquele bobo-alegre).
Sou da mesma opinião de Adolar Gangorra:
“(…) circo é foda! Uma tradição medieval que ganha dinheiro maltratando animais. Onde está a poesia de ver um urso acorrentado pelo pescoço tentando se equilibrar miseravelmente em cima de uma bola enquanto é puxado pelo pescoço por uma corrente e por um cara com um chicote na mão? Rá, rá, rá… Engraçado pra caralho! Na boa, circo é meio deprimente. Palhaço de circo só troca tapão na cara e espirra água nos olhos dos outros com flor de lapela e quando sai do picadeiro, vai chorar no camarim. Que merda! A única coisa legal no circo mesmo é quando ele pega fogo. Isso sim que é um espetáculo de verdade! (…)”
Aliás, por falar em Adolar Gangorra, vale a pena ler: Como me fodi por completo no show dos Los Hermanos.
OpenSource Software é mais fácil de hackear
Publicado; 07/02/2006 Arquivado em: Segurança 6 ComentáriosSegundo esta reportagem da Tectonic, Kevin Mitnick diz ser mais fácil de hackear sistema de código aberto, uma vez que, evidentemente, o código é aberto e torna a tarefa de procurar por brechas mais fácil, sem a necessidade de engenharia reversa. O que faz bastante sentido. E claro, comenta da possibilidade de ser mais seguro, já que muitas pessoas, entendidas ou não, podem olhar o código e sugerir modificações.
Importante lembrar que a maioria das invasões realizadas por Mitnick pouca tinham a ver com crackear softwares, e sim com manipular e enganar um dos elos mais fracos da segurança: as pessoas.
Batida de carro
Publicado; 03/02/2006 Arquivado em: CFGIGOLÔ Comentários desativados em Batida de carroQuais são as chances de, numa cidade como São Paulo, que concentra 25% da frota brasileira de carros (são 5 milhões eu acho), tem não sei quantos mil quilômetros de malha viária, tem um trânsito caótico e uma série de outras coisas que só quem mora aqui sabe, dois colaboradores de um mesmo blog quase baterem seus carros (colisão frontal, diga-se) numa rua (qualquer) da cidade, as 7h30 da manhã, sendo que estes moram em zonas totalmente distintas da cidade, não combinaram absolutamente nada e não estavam indo para o mesmo lugar?
Eu não sei, mas deve ser a próxima da probabilidade de se ganhar na mega-sena.
Isso tudo para dizer que terei mais cuidado ao ultrapassar carros parados. Douglas e eu quase batemos o carro hoje. Ao ultrapassar um cretino que havia colocado na rua um carro mais velho que a Aracy de Almeida (e que consequentemente estava quebrado, bem no meio da rua), quase peguei o Douglas, que vinha na outra mão. A “fina” foi grande e eu só consegui reconhecer (algumas centenas de metros depois) que era o Douglas por conta do carro e daquele rosto rosado já conhecido (imagino que ele, por conseqüência, também tenha me reconhecido por conta do carro e do meu ninho de mafagafos, já conhecido).
Bela maneira de começar uma sexta-feira de céu azul rasgado. Pelo menos demos boas risadas (por telefone) depois do ocorrido.
(En|In|I)dentação
Publicado; 02/02/2006 Arquivado em: Unsorted 5 ComentáriosDia desses me deparei com um texto que utilizava a palavra “endentação” referindo-se ao recurso de “recuo” de texto, ou ainda, em inglês, “indent”, e que comumente eu refero-me por “indentação”, mas já havia visto “identação” também.
Ou seja, três formas (endentar, indentar e identar) para referir-se ao “indent”, como é utilizado no inglês. Achei até mesmo uma entrada no Wikipedia sobre isso! Fui procurar saber mais a respeito, e vi que as três formas são corretas e “indentar” é a utilizada com mais freqüência (fonte: Google), embora não apareçam freqüêntemente em dicionários. A exceção é “endentação”, que vem de endentar que significa, segundo o dicionário Michaelis, e até faz um certo sentido para o uso em códigos fontes:
“1 Meter os dentes de uma roda nos vãos dos dentes de outra peça igualmente dentada; engrenar. vint e vpr 2 Enganchar-se, travar-se. vint 3 Engrenar, engranzar, entrosar.”
Cairngorm 2 Alpha
Publicado; 02/02/2006 Arquivado em: Cairngorm, Flex Comentários desativados em Cairngorm 2 AlphaE o pessoal da Adobe Consulting já disponibilizou a versão Alpha da nova versão do Cairngorm, para desenvolvimento de aplicativos em Flex.
Uma versão interessante, com algumas novidades, principalmente na utilização do ModelLocator e no tratamento de eventos, não mais com o EventBroadcaster e sim sugerindo ao desenvolvedor que crie seus próprios eventos e os “dispare” utilizando o novo modelo de eventos do Flash (com dispatchEvent()).
A equipe responsável por esta nova versão pede o feedback da comunidade na lista FlexCoders.
Aonde nós vamos parar.. Hein?
Publicado; 02/02/2006 Arquivado em: Unsorted Comentários desativados em Aonde nós vamos parar.. Hein?Dono de iPod processa Apple por perda de audição
Vou me abster de comentário óbvios, mas cito aqui um trecho da própria reportagem:
“Comentando a atitude de Patterson, internautas em fóruns e grupos dizem que sua ação é tão frívola quanto a do cliente do McDonalds que processou a rede por ter-se queimado com café quente que ele mesmo derramou sobre si e perguntam-se por que Patterson acha mais fácil processar a Apple do que aprender a baixar o volume.”
Flash Player Penetration
Publicado; 02/02/2006 Arquivado em: Tecnologia Comentários desativados em Flash Player PenetrationA Adobe disponibilizou, no fim do ano passado (Dezembro 2005) os últimos dados sobre a adoção do Flash Player, incluindo a versão 8.0, com praticamente 50% de adoção, uma das mais rápidas do Flash Player e de plug-ins para browsers.