Plágio descarado

A comunidade Macromedia é alvo de mais um plágio descarado. Desta vez não é de conteúdo, mas de design. O alvo? O site do 1o encontro nacional de MUGs realizado mês passado.

Original: http://www.usergroups.com.br/index2.htm
Cópia porca e mal feita: http://www.homeartjf.com.br/semanainfo2/ (fora do ar – em 16/07/2005 – veja link gravado abaixo)

O autor do plágio é Leonardo Croce, um desses metidos-a-fodidões-faz-tudo do mundinho online. Mas este superou todas as expectativas… Nem o mais tosco dos plagiadores conseguiria fazer uma cópia tão bizarra e torta como esta. Foi uma cópia feita em etapas, o cara foi editando os textos e imagens aos poucos. Veja aqui uma cópia do plágio em seus estágios iniciais, onde já se pode ver a foto do plagiador com aquela cara de “eu sou bom pra cacete”, e ao mesmo tempo os textos e até fotos do site original.


ColdFusion MX 7 Cumulative Hot Fix 3

A Macromedia lançou hoje o Cumulative Hot Fix 3, com 7 issues resolvidos, dentre eles, permitir query-of-query em queries do Postgre 8, o que me deu um belo de um trabalho na semana passada, em que tive que filtrar as queries manualmente (já que a QoQ não funcionava).

Update: Ops.. post duplicado! Só reparei que o Emanuel já havia feito após postar. De qualquer modo, fica registrado a dor de cabeça com as QoQ do Postgre. 🙂


Qual o BCC?

Um programador estava desenvolvendo um sistema que lia as mensagens de e-mail do servidor através da tag CFPOP e guardava o conteúdo das mensagens no banco de dados.

Para tal, fez uma lista com os campos que o DBA deveria criar no banco de dados como o assunto, conteúdo, data, remetente, destinatário e destinatários em cópia, com a nomenclatura e tamanhos apropriados para o banco.

Indignado, o DBA ingenuamente pergunta:

– E o campo BCC, você não vai pegar não?

Explicação (se necessária): O campo BCC é de cópia oculta, e por tanto, o e-mail que é recebido no servidor de quem recebe a mensagem não contém essa informação. A informação BCC é útil somente para o servidor de envio, que irá distribuir o e-mail para os destinatários, sem revelar os destinatários ocultos.


Oh no…

Qual será o volume de vendas disso? É nerd demais da conta…


CF 7.1 (Merrimack) e CF 8 (Scorpio)

Tornou-se público durante a CFUNITED: vêm aí um upgrade (gratuíto tal como o 6.1) para o CFMX 7.0, que incluirá algumas melhorias e recursos adicionais, epecialmente a possibilidade de se invocar nativamente um CFC diretamente de uma aplicação Java. Novas funções e funcionalidades (pequenas adições) também são esperadas (veja mais abaixo).

E quem estava dizendo que o CF estava morto (pela aquisição da MM pela Adobe) enganou-se: a Macromedia (ainda como Macromedia) deve lançar a versão 8.0, cujo codinome é Scorpio (o oitavo signo do zodiaco). Este é o sinal mais claro de que a tecnologia continua firme e forte e terá lugar na nova Adobe. Para quê iriam investir tempo e dinheiro numa nova versão para depois descontinuar o mesmo? Internamente e estrategicamente as questões da aquisição/junção devem estar avançadas, e eles certamente não iriam fazer um anúncio destes (talvez um updater, mas não uma versão nova) à tôa.

Mais detalhes você encontra aqui:

1) What’s there in Merrimack?
2) Merrimack and Scorpio – if you don’t know already


ColdFusion Seguro: na revista WWW.com.br deste mês

capa61_small.jpg Em substituição temporária/revezamento com Vicente Marçal, a revista WWW.com.br deste mês (edição 61) tem como destaque o meu tutorial CFMX 7 Sandbox Security para ambientes compartilhados.

A revista ainda tem um excelente artigo do Neto Leal sobre Flex. Não deixe de conferir, até porque a WWW.com.br é a revista de circulação nacional que mais tem dado reconhecimento e destaque aos excelentes produtos da Macromedia, e também à nossa comunidade.


ColdFusion Administrator aberto mais uma vez

O Alex Hubner já fez um belo post falando desse assunto, e eu semana passada comentei sobre o site da comunidade americana dos democratas que possuia o mesmo problema de segurança. Então, nesse final de semana fui renovar a “tag” do meu carro e vi que um dos servidores do site do Departamento de Trânsito da Flórida também roda ColdFusion (assim como muitos outros sites do governo desse país). E pra minha surpresa, já que os americanos são na maioria muito precavidos, esse site também tem o ColdFusion Administrator aberto como se percebe aqui. Bloquear o acesso à pasta CFIDE através do servidor web é uma recomendação básica de segurança mesmo o CF não possuindo nenhuma falha de segurança conhecida nesse aspecto.


ColdFusion Pânico. Programador CF se assusta fácil.

Excelente post de Mark Kruger sobre o por quê dos programadores CF se assustarem tão fácilmente com notícias que podem (ou afetam) o destino da linguagem CFML e do ColdFusion Server.

Quem me conhece, sabe que não sou religioso à nenhuma linguagem de programação ou plataforma. Programo 100% dos meus sites pessoais em PHP/MySQL e há mais de 10 anos estou desenvolvendo sites (comecei quando a internet era só acadêmica no Brasil). No entanto, os argumentos técnicos apresentados pelo Mr. Kruger são irrefutáveis. CFML é de longe a melhor linguagem web no momento. Pricipalmente após ter sido portado para o Java quando a Macromedia se fundiu com a Allaire.

Mr. Kruger tem um posicionamento otimista em relação a fusão feita entre a Macromedia e a Adobe (que segundo ele é/será a 4a. maior empresa de software do mundo). Eu, já sou mais cético e prefiro nem ser otimista ou pessimista. E seja qual for o cenário futuro ter uma atitude focada no agora e no gerenciamento do “futuro indefinido” (pois o ser humano já se mostrou incapaz de prever com exatidão o futuro). Ou seja, estando sempre me atualizando, estudando, aprendendo e com a mente a berta, sem preconceitos ou opinião neurastênica e imutável, para com todas as linguagens e plataformas. Pois, afinal sou técnico, um programador, analista de sistemas e não um religioso!


Flash Plataform

Já foi noticiado em vários lugares sobre o lançamento da Plataforma (com “P” maiúsculo) Flash, mas gostaria de comentar algumas coisas.

A “Flash Plataform” nada mais é que a oficialização, em termos de marketing, do discurso RIA que a Macromedia vêm adotando há tempos e, IMHO, o sinal mais claro, desde Abril, de que qual será a estratégia da Adobe no mundo enterprise (alvo de inúmeras discussões por incluir justamente o ColdFusion Server).

Não sei se a Adobe vai manter o nome desta plataforma, mas com certeza a “Plataforma Flash” (tenha o nome que ela tiver depois da concretização da aquisição da Macromedia pela Adobe) mostra claramente qual é o caminho que a Adobe vai adotar com os produtos/soluções adquiridos na compra da Macromedia. O mais interessante é ver que, na base de tudo (vide imagem abaixo), eles colocam a possibilidade de backend mais importantes de hoje: J2EE e .NET. E no que se refere à J2EE, parece-me que o ColdFusion será o caminho adotado como camada de produtividade sob o J2EE.

flash_plataform.jpg

Eu só acho que a Adobe não deveria colocar todas os ovos numa sacola só. Focar em RIA é essencial, mas não devemos esquecer que RIA não é a resposta para todas as aplicações web (nem de longe), por isso não acho (e não creio que a Adobe fará isso) uma boa idéia juntar tudo num mega pacote/solução. É sempre interessante poder usar componentes desta arquitetura/plataforma de forma separada. Por exemplo, se quiser usar PHP, poderei usar o FlashComm, ou usar o ColdFusion para camada de negócios (não importando o front-end) sem ter que atrelá-lo à RIAs.

Para os que estavam preocupados com a “concorrência” interna do Flex com os novos recursos da versão 7 do CFMX, parece que existirá lugar para os dois no novo mundo da Adobe. Seriam ambos incorporados ao produto/solução/plataforma/whatever que venho chamando de “Ria Server”? Seria a “Platforma Flash” uma aproximação à esta abordagem, a esta solução?


Código (tremendamente) mal escrito

Micha Schopman postou um péssimo exemplo de código (que não é dele) na lista CF-Talk.

O código, que até está bem organizado (dá identação não dá para reclamar!), é pra lá de horrível! A lógica é completamente mal feita, e além disso, é muito mal escrito (cheio de parênteses e cerquilhas desnecessárias, por exemplo).

Confira aqui e dê umas boas risadas! Para aqueles que escrevem códigos similares, vejam como não deve ser feito, aproveitando a oportunidade para aprender.

Mark Kruger também fez um post sobre o assunto, no estilo “não tentem isso em casa!”