Futuro do ColdFusion
Publicado; 18/05/2007 Arquivado em: ColdFusion 1 comentárioFaz tempo que não posto nada sobre ColdFusion, talvez porque eu esteja usando ele muito pouco nos últimos tempos. Ontem vi um post e um documento que oferece um bom overview sobre a quantas anda o ColdFusion 8 (Scorpio) e outras informações interessantes sobre o mesmo (número estimado de desenvolvedores mundiais, etc). Ao invés de ficar listando todos os novos recursos que a próxima versão trará, deixo-os com este excelente resumão. São notas tiradas por Matt Woodward durante uma apresentação do Forta, Buntel, and Adam Lehman.
“The Future of ColdFusion” – Ben Forta, Tim Buntel, Adam Lehman, anotações de Matt Woodward.
Isso é conversa fiada!
Publicado; 17/05/2007 Arquivado em: Web 2.0 7 ComentáriosO assunto já em alguns blogs que acompanho (aqui e aqui lá pelo meio do texto), mas o Paulo Henrique Amorim realmente pisou na bola durante a Conferência Web 2.0, afirmando que o conteúdo gerado pelos usuários não é bom, e precisa ser controlado.
“Em um certo ponto, internautas começam a dialogar com eles mesmos, ignorando o texto original. Estou ciciado nisso”, disse.O jornalista acredita que o conteúdo vindo dos usuários deve passar por um filtro de edição para garantir a qualidade do conteúdo. “Há necessidade de editores competentes para controlar o fluxo”, afirmou.
A única coisa que ele conseguiu foi fazer com que os ditos usuários burros mostrassem para o mundo o quanto ele é “inteligente” em termos de Internet.
Frase do dia
Publicado; 13/05/2007 Arquivado em: Frase do dia 1 comentário“It takes one hour of preparation for each minute of presentation time.”
– Wayne Burgraff, filósofo americano
Excelente livro sobre embromação corporativa
Publicado; 07/05/2007 Arquivado em: Livros, Mundinho corporativo 3 ComentáriosComprei na sábado de noite de devorei durante a madrugada. Recomendo. É basicamente tudo aquilo que sempre quis dizer, mas não sabia como. Falo de uma das coisas mais irritantes que se pode ter no mercado de trabalho: a embromação escrita e verbal. Se você é do meu tipo, que repudia o “fala, fala mas não diz nada”, os jargões, os penachos e as firulas corporativas praticadas por consultores, gurus e outros idiotas corporativos, terá sua redenção ao ler o Por que as pessoas de negócios falam como idiotas.
Especialmente adequado à nossa realidade de TI, que vende e propagandeia soluções “robustas”, “extensíveis”, “alavancáveis”, “escaláveis” e que “quebram paradigmas”…
SINOPSE (livraria cultura):
Segundo os autores desse guia de combate à embromação no ambiente de trabalho, os negócios estão se afogando em conversa empolada; uma linguagem impertinente, exagerada e presunçosa invadiu e-mails, relatórios e reuniões. ‘Por que as pessoas de negócios falam como idiotas’ oferece não apenas a chance de entender por que a habilidade da persuasão tornou-se tão imprescindível no ambiente corporativo atual, mas uma real oportunidade de se tornar uma pessoa convincente, autêntica e original que todos desejarão escutar.
Uma resenha mais completa pode ser lida aqui. Outras sugestões de leitura do mesmo gênero contrárias ao “pop-management”, você pode ver neste post.
Frase do dia
Publicado; 06/05/2007 Arquivado em: Frase do dia Comentários desativados em Frase do dia“A H2OH está vendendo que nem água!”
– Um parente, ao afirmar o quanto a Pepsi está se dando bem com sua, como ela mesma qualifica, “água de sabor” ou “refrigerante de baixa caloria”, como a Coca Cola afirma que o H2OH é, e a processa por isso. O H2OH é o antigo 7Up.
Microsoft quer comprar o Yahoo!
Publicado; 04/05/2007 Arquivado em: Microsoft, Tecnologia 4 ComentáriosO ponto de exclamação no título só existe porque o nome “Yahoo!” leva o dito cujo no nome, caso contrário não deveria estar ali.
Notícia no Invertia de hoje: Microsoft quer comprar Yahoo para desbancar Google
Se de fato a compra do Yahoo! pela Microsoft se concretizar, será uma das maiores aquisições do mercado de TI (se não for a maior). O problema é que eu sinceramente não gosto da Microsoft no campo da Web. Os seus produtos web-based são muito ruins. O Hotmail é, de longe, o pior dos webmails existentes (em comparação com os outros free de mesmo porte – GMail e Yahoo!Mail), os serviços do Windows Live também são péssimos, além de serem feitos para rodar bem apenas no IE. A Microsoft certamente (e por uma questão de coerência), migraria os serviços do Yahoo! – que hoje rodam em uma plataforma própria, baseada em FreeBSD – para Windows… Seria jogar fora anos de desenvolvimento e excelência do Yahoo!, que nunca usou nada da Microsoft no lixo. Seria um dump gradual, mas ainda sim não gosto de ver a marca “Microsoft”, seu design e afins na web… mas pode ser que eu esteja errado. Enquanto não mudo de opinião, torço para que esta aquisição não aconteça.
Comentários fechados temporariamente
Publicado; 04/05/2007 Arquivado em: CFGIGOLÔ Comentários desativados em Comentários fechados temporariamenteEstamos fechando os comentários temporariamente. Uma das tarefas que ainda não tivemos tempo de fazer depois da migração é instalar um pluggin anti-spam decente aqui no CFGIGOLO. Até lá é melhor deixar os comentários fechados, pois a enxurrada de lixo tem sido grande.
Microsoft Silverlight com partes open source
Publicado; 02/05/2007 Arquivado em: Adobe, Software Livre, Tecnologia Comentários desativados em Microsoft Silverlight com partes open source“Microsoft adds open-source twist to Silverlight”
Vi no InfoWorld que a Microsoft disponibilizou como open source o suporte a linguagens dinâmicas, como Python e Visual Basic, no Silverlight (que serão executadas em tempo de execução). Há planos de incluir suporte a Ruby também.
Mais informações na notícia original.
Adobe Flex é Open Source! E agora?
Publicado; 01/05/2007 Arquivado em: Adobe, Flex, Software Livre, Tecnologia 8 ComentáriosO dia 26 de Abril passado foi um dia histórico. O dia em que a Adobe anunciou que uma grande parte do que envolve o Flex será open source (sob a Mozilla Public License). Os componentes do Flex já tinham o seu código disponível para a comunidade visualizar e estender, mas não eram oficialmente licenciados como open souce. Agora, além dos componentes, outras peças importantes da tecnologia, dentre elas o compilador e o debugger (escritos em Java) serão open source.
E por que? Por que a Adobe fez isso?
Um dos motivos mais citados que eu tenho visto é o medo da competição do Silverlight, da Microsoft, chamado por alguns de “Flash-killer”, inclusive pelo anúncio do Flex open source ter sido poucos dias após a Microsoft anunciar oficialmente o Silverlight. Outrora este era conhecido por WPF/E, e o “E” é de “everywhere”. Ou seja, já era sabido da intenção da Microsoft de ter uma tecnologia de apresentação cross-platform.
A Adobe pode até temer uma competição do Silverlight, mas a decisão de ir para open source está longe de ser exclusivamente por causa disso. Mas então…
Para atrair desenvolvedores! Ponto. Pode parecer uma abordagem estranha. Será que a Adobe não deveria conquistar as empresas? Sim, é claro que deveria, e o potencial da ferramenta, cases e estatísticas já o fazem. Mas são os desenvolvedores que efetivamente transformam todo esse potencial em softwares de verdade.
É errado achar que apenas as empresa tem o poder de determinr a popularização de uma tecnologia. Os desenvolvedores também tem seu papel. São eles serão seduzidos pela tecnologia. Eles que formarão uma base de desenvolvedores para que uma empresa sinta-se confortável em usar algo (e não ficar na mão depois). Eles que terão que aprender algo novo. Eles podem transformar algo novo e diferente em algo fácil e produtivo. Já repararam que há livros sobre tecnologias da Microsoft que ainda estão em beta? E a Adobe continuara a dar suporte corporativo para aqueles que desejarem, mantendo a confiança de seus clientes.
A estratégia da Adobe tem se mostrado aos poucos, inclusive sob a forma de uma transição no modo como a empresa lida com suas tecnologias. Primeiro a drástica mudança no licenciamento do Flex, SDK gratuíto, Tamarin, e agora o Flex será open source.
Nada disso foi feito por acaso. A Adobe está se empenhando muito no Flex, e ele é peça fundamental da estratégia da Adobe, assim como o envolvimento da comunidade. As comparações com o WPF e o Silverlight agora não serão exclusivamente no mérito técnico – hoje as convicções e o modo de pensar dos desenvolvedores tem peso o suficiente para decidir sobre o futuro de uma tecnologia.