The Hub São Paulo

Estou ajudando este interessante projeto para que o mesmo comece a funcionar o mais rápido possível. Vale a pena conhecer a idéia e o lugar – que tem tudo (inclusive em termos de tecnologia) para se tornar um marco na cidade e na vida de geeks como eu e você. Quem sabe não faço de lá minha segunda casa? 😉 Você pode ajudar também.

Estamos procurando alguém que tenha experiência e domínio em soluções de telefonia, de preferência usando Asterisk. Se você é uma destas pessoas, mora em São Paulo, e se identifica com o projeto e com a idéia, escreva.


Biblioteca básica completa

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Demorou mas chegou… Referência obrigatória para iniciantes, iniciados e experts.


Na Natureza Selvagem

Ok, um mês inteiro sem atualizações, mas vale o post off-topic. Nesta sexta-feira estréia no país o filme “Na Natureza Selvagem” (Into the Wild), baseado no livro/pesquisa de John Krakauer, (jornalista e alpinista). O livro fez muito sucesso quando foi lançado (inclusive aqui no Brasil). A história (e na realidade é um relato, visto que trata-se de uma história real) é muito interessante e é capaz de mexer conosco, levantando sentimentos e vontades há muito esquecidas em nossas cabeças (e corpos).

“Rather than Love, than Money, than Fame, give me Truth.”
— Henry David Thoreau

Reportagem sobre o filme: “Na Natureza Selvagem” conta saga de jovem até o Alasca


ABN AMRO com ColdFusion

Pode ser que você já tenha visto e já sabia (é provável), mas como a minha memória anda fraca e, confesso, nunca tinha me chamado a atenção, vale a pena citar – na forma deste post – que um dos bancos mais importantes (e conhecidos) do mundo usa ColdFusion em seu site principal.

http://www.abnamro.com/index.cfm

Sou cliente do Banco Real ABN Amro no Brasil e por acaso caí em uma página institucional do ABN Amro (mundial), que tinha extensão .cfm. Percebi de cara e fui fuçar. O resto do site todo roda em CFM. Interessante. Vale a pena lembrar para citar para os que fazem aquela velha pergunta “mas quem é que usa ColdFusion?”

Detalhe: como o banco foi vendido para o Santander, o exemplo pode não durar muito.


Escolha seu servidor

Bê-a-bá básico de como configurar seu(s) servidor(es): Choosing Your Server: Web Servers. Vale a pena para aqueles que estão pensando em sair de uma hospedagem compartilhada e partir para uma hospedagem dedicada, mas estão em dúvida como comprar/contratar.


ColdFusion 8 mais rápido com Java 5/1.5

Aparentemente a versão 6 do Java VM (a JVM configurada por padrão no CF8) apresenta problemas para carregar grandes quantidades de .class na memória. Um número grande de .class é típico de aplicações ColdFusion grandes ou em provedores de hospedagem, que armazenam muitos sites em ColdFusion. A sugestão é trocar a VM do CF8 para a 5/1.5 (não há diferença em termos de suporte à linguagem nem mudanças significativas em termos de estabilidade) até que a Sun resolva o problema.

[1] Java 6 and ColdFusion 8
[2] Huge Performance Gain in Moving ColdFusion 8 to Java 1.5


Dreamweaver lento com muitos CFINCLUDES

Dica boba, mas que demorei a descobrir. Se o Dreamweaver demora alguns segundos a mais do que o normal para abrir um .cfm que contenha muitos cfincludes (típico em aplicações fusebox 2), desabilite a opção “Show contents of included file” em “Server-side includes” da categoria “Invisible Elements” nas preferências do programa. A melhora na velocidade é perceptível.


Viagra natural…

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Mercado Ver-o-Peso, Belém do Pará


“Robin Hoods” do Brasil

Antes se roubava para benefício próprio, familiar ou para o círculo íntimo… Com o PT (não apenas na esfera federal), uma nova era surgiu: passou-se a roubar pelo partido, pela “causa”, pela “luta”. O roubo ideológico trouxe um mudança importante: ele proporciona o distanciamento necessário para que se roube ainda mais. Afinal, não se está roubando de forma mesquinha, egoísta, para beneficio e enriquecimento próprio… A motivação é maior, é para o “bem” do povo. Se o partido não cresce, não chega ao poder, se não chega ao poder, não pode promover as mudanças necessárias… é o roubo estilo Robin Hood. Afinal, desde que o PT é partido, os fins sempre justificaram os meios: PF: Cisco usou laranjas para doar R$ 500 mil ao PT


Por que o ColdFusion não é gratuíto?

Aqui no Brasil/Portugal ninguém comentou sobre este post no blog CFInsider (blog de Jason Delmore, gerente para ColdFusion da Adobe). Até porque, sejamos francos, por mais que o autor diga o contrário, os argumentos que ele apresentou são válidos apenas na esfera do marketing. Tecnicamente, a lista de produtos que ele listou – que segungo ele, compõem o “ColdFusion como solução” e não como linguagem – pode ser contraposta de forma relativamente simples, utilizando alternativas abertas/gratuítas (que existem aos montes) para suplantá-las e substituí-las (aliás, a Adobe vêm fazendo exatamente isso ao adotar padrões abertos como o Yahoo! User Interface Library (YUI) e FCKEditor, só para ficar em alguns exemplos). Eu até já caí nessa conversa no passado. Defendia com unhas e dentes que o CF custava barato perto de outras soluções existentes (ASP por exemplo). Mas isso mudou, especialmente porque nos últimos anos temos visto surgir iniciativas excelentes e abertas na área de desenvolvimento web. Estas (não preciso citar exemplos) estão fazendo com que o CF não tenha um valor tão apelativo como tinha antes (lá pelos idos de 2002/2003, quando saiu a versão MX). È minha opinião, compre-a se quiser. Em suma: para mim a Adobe precisa parar com essa história de tentar convencer seus desenvolvedores de que o CF é uma solução barata pelo que oferece. Confesso, é um senhor pacote, mas acho que não justifica os preços e a modalidade de licenciamento atual. Se os argumentos da Adobe a favor do alto valor da licença do CF fossem coerentes, o que dizer então do Flex e as mudanças que a Adobe implementou em termos de licença neste produto? Vai entender…

Entretanto os comentários que se seguiram ao post valem a pena a leitura. Valem para saber o que pensa a comunidade internacional sobre essa história de o ColdFusion ser gratuíto, aberto, whatever.

Agora, não pense que eu sou a favor de uma versão livre e gratuíta do CF. Eu não sou, que fique bem claro. Eu prefiro o CF sob as asas da Adobe ou de alguma outra grande empresa (ok, menos a Microsoft), por enquanto. Explico: sim, sim… eu ia adorar o CF “na faixa”, mas como comentei na minha apresentação de abertura na última vinda do Forta, acho que estaríamos em maus lençóis se dependêssemos apenas da comunidade de usuários desta tecnologia.

Quem daqui se considera capaz de contribuir de forma efetiva (eu estou falando: codificar, botar a mão na massa e fazer a coisa acontecer) para modificar e incrementar um produto como o CF? Eu, por exemplo, não tenho, nem de longe, o conhecimento em desenvolvimento de software (seja colaborativo ou não), Java, J2EE, protocolos, etc, etc, para ousar abrir e alterar um fonte de um módulo qualquer (por exemplo, o que converte CFML em Java e depois para Java bytecode – ok, esse último fica à cargo do compilador) de um software como o ColdFusion. O que falar do tempo?? Falta conhecimento, falta experiência, falta tudo. São poucos os que seriam capazes de fazer isso com o CF. Inevitavelmente ficaríamos na dependência de engenheiros de software que ganham para isso: leia-se, dependeríamos da Adobe ou uma outra empresa. Temos um exemplo na nossa comunidade: o CFEclipse. É um puta produto, mas só existe por conta de apenas alguns gatos pingados (mais notadamente Mark Drew). E CFEclipse é um cisco em termos de software perto do ColdFusion. Não é a toa que a comunidade fica implorando para a Adobe assumir o produto e colocá-lo como “a” IDE para ColdFusion. Tornando-se aberto e gratuito o CF poderia estagnar e morrer. Por isso, na hora em que você for comprar uma licença de CF, lembre-se que software pago é isso aí mesmo: pagar por algo que você não é capaz de fazer igual ou não tem tempo para tal. Até rimou…

Agora… se a Adobe abrisse o CF e adotasse um outro modelo de negócios/lucro em cima do produto (eu ouvi Flex?…), a história poderia ser diferente… Poderia? Não sei… só sei que essa é uma longa discussão… 😉