Curiosidade: logos do ColdFusion

É engraçado, ao fuçar em pastas específicas de instalações do ColdFusion, descobrir arquivos (principalmente imagens) mortos. Arquivos “mortos” sempre existem em pacotes de software que vão sendo aprimorados com o tempo. É assim com o Windows, com o Office, com o Photoshop e por que não, com o CF? Eles são poucos, é verdade, mas imagine se fossem eliminados (desde que isso possa ser feito sem problemas, como é o caso destes que menciono aqui). Com toda certeza iria reduzir em alguns kbytes os pacotes de instalação final. Estes kbytes a menos (míseros para um simples pacote de 160 megs como é o do CFMX) fariam uma enorme diferença em termos de consumo de banda, ao longo de um ano, num site grande como o da Macromedia. Economia de mão de vaca (como eu)? Coisa de gente perfeccionista? Não sei, mas que dá economia dá…

Veja alguns bizonhos de que estou falando (no CFMX 6.1):

cf_rootwwwrootCFIDEclassesimagescflogo.gif (ou onde quer que esteja a sua instalação de CFIDE).

Logo do Cold Fusion (separado mesmo) versão 2.0! Deve estar lá por puro esquecimento ou então por superstição dos programadores do CF, vai saber…

Um parênteses aqui: você já notou como o logo antigo do CF (esse aí em cima), com um forte brilho saindo de trás do punho cerrado, o raio segurado na mão, o estilo e o tema lembra uma seita religiosa? Partido político radical (MR8, antigo PCdoB, etc) e outras coisas ligadas à fanatismo? Eu também… (risos). Deve ser por isso que escrevo num blog desses.

Outro: cfusion_rootwwwrootCFIDEadministratorimageshomeimageneo.jpg

Esse deve ter sido esquecimento mesmo pois sequer foi usado. ColdFusion “NEO” era o codinome para o ColdFusion MX (aka 6.0). O que aquele F-18 está fazendo alí? O Neo era uma carroça que demorava anos para compilar seu código! 🙂

A primeira versão de ColdFusion lançada pela Macromedia foi a 5, antes disso o ColdFusion era um produto da Allaire (que hoje é Macromedia). Mas é interessante notar em instalações do CF5 uma quantidade enorme de logotipos e imagens do “Allaire ColdFusion 5.0”, ainda naquele mesmo esquema da mãozinha segurando o raio dos velhos (e bons) tempos da Allaire.