Uma idiotice chamada Flash Mob

Fugindo um pouco do cerne deste blog… Já era de se esperar: semana passada, quarta feira, um bando de ignorantes (ou seriam espertos?) e “descoladinhos” do mundo hi-tech se mobilizou para realizar, na Av. Paulista, uma versão tupiniquim e pré-adolescente dos chamados Flash Mobs. Exemplo clássico da máxima “se os gringos estão fazendo, vamos fazer também…”

O interessante de se notar é que, diferentemente do que ocorre nos países de origem, os “participantes” brasileiros fazem questão de aparecer e dar entrevistas à imprensa… (que novidade!). Além do evento ser totalmente descabido num país como o nosso, as pessoas fazem questão de não manter o anonimato. Dessa maneira o evento toma ares de culto à imbecilidade, num país cheio de problemas e carente de mobilizações mais inteligentes e “menas” vazias. Ao contrário do que muita gente pensa, os “Flash Mobs” são mais antigos que a web e sempre tiveram como objetivo a quebra da monotonia, do ostracismo e da mesmice, tão comuns em países ricos, sem problemas sociais ou outras preocupações maiores (parece até o nosso Brasil não é mesmo!?). É um culto à imbecilidade principalmente por que quem os promove são justamente os que deveriam ser mais conscientizados, por estarem mais perto da informação: os heavy-users e profissionais que trabalham com a web. Mas, como já diz o Princípio Dilbert: o mundo está cheio de idiotas e de informações idiotas, faça uso dela da maneira que desejar.

Vale dizer que além das cabeças-ocas participantes, existem interesses de auto-promoção comerciais por trás. Uma “””editora“”” (com três aspas mesmo), famosa por suas publicações ruins e desqualificadas (tanto quanto seus donos) é a que mais tenta ganhar promoção com o evento.

Se você estava pensando em entrar nessa “onda”, pense a respeito. Não queime o nosso filme com ações bobinhas feitas por “teenagers” que não possuem nada na cabeça além de uma vontade louca de aparecer e copiar tudo o que está sendo feito lá fora, mesmo que não se entenda porquê.

Santa paciência…


22 Comments on “Uma idiotice chamada Flash Mob”

  1. Marcelo Silveira disse:

    Excelentes comentários. Concordo em genero, numero e grau. Fora as imitações babacas!

  2. Jonas Galvez disse:

    Flash Mob é por natureza uma grande demência. Aqui no Brasil, entretanto, se torna uma forma de expressar o mais baixo nível de degradação mental.

    Por que não fazem algo mais útil? Em tal dia e hora, todos os participantes levariam 1kg de alimento para uma determinada instituição de caridade. O método ainda seria ridículo, mas o resultado, pelo menos, tornaria o ato justificável.

  3. Nhé disse:

    Nhé 😛

    Olha quem fala… vocês perdem mais tempo pra dizer que o evento é inútil do que serem inúteis no evento… e é isso que queremos provar!

    😛

    Nhé pra vocês… 😛

  4. Iberê Jones disse:

    Bom… se pra você, um mero “Nhé”, é perda de tempo a busca de cultura, prova sim a sua “sabedoria” num inenarrável evento copião! Você já parou pra pensar qual o seu papel social? Ou vc, egoísta e individualista, só pensa no seu bem-estar e nas suas babaquices?!
    Você é só mais um ‘occare capitia’ que não contribui no crescimento da igualdade social, sabe o que é isso, ou estava falando para outro coleguinha dos seus brinquedinhos novos que brincaria no “playground”, justamente na hora em que o professor falou sobre esse assunto!?
    Como dizia RAUL: – Falta de cultura pra cuspir na estrutura…
    Ainda está em tempo de repensar nas suas atitudes!
    *** Aceite como sugestão a idéia de Jonas Galvez, ao menos terá um resultado que ajudará pessoas necessitadas!

    abraço e boa sorte!

  5. Alex Hubner disse:

    Retirado da última Veja:

    Tolice instantânea

    A idéia acabou de surgir, e
    não deu outra: os brasileiros
    já aderiram às “flash mobs”

    AP

    A primeira “aglomeração instantânea” em São Paulo: sapatadas no asfalto

    A internet tem uma capacidade infinita para dar origem a bobagens, e o brasileiro ainda não se livrou daquele instinto irrefreável de copiar tudo o que pareça “atitude” (na acepção Madonna da palavra). Assim, não podia dar outra: depois de virar moda nos Estados Unidos e na Europa, a organização de “flash mobs”, ou aglomerações instantâneas, já começa no Brasil. A coisa funciona assim: um grupo se reúne num espaço público, realiza conjuntamente alguma ação rápida como bater palmas ou executar um passinho de dança e, em questão de minutos, se dispersa. As flash mobs são organizadas por meio de uma corrente de e-mails – o que garante o seu pedigree pós-moderninho. A estréia brasileira ocorreu em São Paulo, na quarta-feira passada. Cerca de 100 pessoas se reuniram numa esquina da Paulista e, ao primeiro sinal verde depois das 12h40, começaram a atravessar a avenida. Pararam subitamente, arrancaram um sapato, bateram com ele no chão e depois seguiram em frente. No meio do troço, alguns participantes exibiram cartazes com dizeres favoráveis à troca de músicas pela internet (“Contra burguês, baixe MP3”). Para os puristas, contudo, isso foi uma desvirtuação de propósitos: a legítima aglomeração instantânea, dizem eles, não tem pretensões políticas de natureza alguma, sendo antes de mais nada celebrações do nonsense.

    Reuters

    Flash mob em Nova York: a burrice tem um passado glorioso e um futuro promissor

    A idéia das aglomerações instantâneas começou a se difundir a partir de Nova York nos últimos dois ou três meses. Para quem acha que é uma novidade extraordinária (e ela já conta até com teóricos), é preciso lembrar que se trata de uma diluição de um fenômeno dos anos 60 e 70: os happenings. Num happening, as pessoas reuniam-se, no mais das vezes sem nenhuma preparação, para fazer uma performance com sentido político-cultural (ou contracultural, vá lá). O fato de uma aglomeração instantânea ser tão mais autêntica quanto mais desprovida de significado mostra que não só o Brasil, mas o mundo, segue o caminho previsto pelo ex-ministro Roberto Campos. A saber: o da burrice. Que tem um passado glorioso e um futuro promissor.

  6. big JAL disse:

    Com opnioes tao diversas, parece que ser mobile eh sinônimo de ser socialmente insensivel. Claro que, retirando a devida generalização da idéia, alguns realmente veem as flash como palco de atuação, melhor como o picadeiro do circo. A questão de copiar é assim mesmo… A idéia de nao copiar alguma coisa seria falta para o mundo: imagine se somente UMA nação pudesse criar carros, ou remédios, ou livros, ou ideias ? Logo, copiar sim, mas melhorar seria melhor ainda…

  7. Nilton de Lima França disse:

    Ah, eu acho que essa onde de flash mob é muito bacana. A maioria das pessoas que participam, ao contrário do que você diz, não quer ganhar fama em cima disso, mas na hora, como têm repórteres por lá, acabam dando entrevista, mais por simpatia!! E além disso, é um jeito de quebrar essa rotina estressante a qual os paulistanos vivem. Não acho que isso seja a nova onda do momento, pois na década de 70 já existiam os happenings, mas não é por isso que deixa de ser uma ação divertida e desestressante, além da organização e interação que os Flashs Mobs requerem!! Para mim, é uma boa investirmos nisso, galera, portanto, espero que me chamem para a próxima, Ok! Fui!!

  8. Bom,eu acho que não se pode julgar,ou melhor dizendo,generalizar como sendo pessoas egoístas,ou que não cumprem seu papel social,etc etc,só por essas participarem desses “momentos felizes”. Eu acho que por mais que possa existir uma jogada de marketing,ou uma vontade de aparecer,existem muitas pessoas que querem simplesmente se discontrair um pouco,mudar a rotina estressante do dia-a-dia,e encontraram nos “flash mob” uma forma de fazer isso.Em muitos estilos sempre existirão aqueles que são posers,existem góticos posers,rockeiros posers,e até rappers que cairam no jogo barato da mídia.E quem disse que o rock,por exemplo,as bandas mais conhecidas não são americanas?ou européias que seja?e quem disse que os lanchinhos que comemos nestes fast-foods são todos brasileiros?É muita hipocrisia achar que não se pode adquiriu hábitos de outros países do mundo,por mais inúteis que possam parecer,com certeza nós temos hábitos(costumes)idiotas,como o carnaval,que eu não gosto.Acho que a globalização está deixando um rancor nas pessoas que se tornam muito nacionalistas,e não se abrem para coisas novas,é o verdadeiro anti isso,anti aquilo.Liberdade é uma palavra que deveria ligar-se a respeito,tolerância e vontade de sermos pessoas mais compreensíveis.O mundo não precisa mais de pessoas que só falam do problemas da solução mas não faz nada para resolvÊ-los.
    Acho que não precisa haver tantos bombardeios,julgando essas pessoas,porque cada um tem sua liberdade de expressão,e o que pode ser um maravilhoso motivo de ficar feliz pra mim ,pode não ser pra vc.Isso sempre aconteceu,e não vejo necessidade de críticas tão injustas.Quem por exemplo prova que um participante,não é um voluntário de creches com crianças carentes?Enquanto existem tantas pessoas que nada fazem para melhorar a situação do país,e nem um momento de felicidade mesmo que seja babaca,compartilha com os outros.Criticar,meter o pau,e julgar as pessoas pelos seua tos mais inofensivos,é fácil, e a mídia televisiva já lidera o ranking nessas modalidades,não vamos ser intolerantes,respeito é fundamental e não custa nada a ninguém.Acho que ninguém deixa de ser um cidadão atuante simplesmente porque um dia qualquer decide participar de um flash mob.Fazer a sua parte na sociedade,sabendo dosar a respondabilidade com a diversão é tudo na vida.Respeitar os atos que não ofendam ninguém , é o dever de todos.pra que?ninguém ganha nada ofendendo os outros.é pura vontade de ser do contra.é típico isso,ainda mais no Brasil,que o povo não tem confiança em nada e coloca sempre o país como um coitado,a vítima do mundo,e em vez de fazer alguma coisa,espera sempre dos outros.sempre seremos assim pessimistas?.espero que não.eu realmente faço minha parte,e não fico vendo os defeitos do meu pais,mas tento agir em prol das qualidades.e problemas sempre existirão.com pessimismo então,mais e mais.Façam flash mobs,façam campanhas pela paz,façam grupos para limpar a cidade,sejam livres para serem voluntários da alegria,e da melhoria da vida,como um todo,social e pessoalmente.

  9. Denis disse:

    Um BLOG, na INTERNET, criticando algo que veio do exterior e foi adotado pelos brasileiros. Coerente…

    Nada impede alguém de participar de um Flash Mob E partcipar de alguma organização que ajude crianças carentes, por exemplo. Os Flash Mobs são momentos curtos que acontecem de vez em quando, é RIDUCULO julgar alguem por esses segundos.

  10. Alex Hubner disse:

    Copiado e adotado com bom senso e discernimento. Algo bem diferente ao que vemos nos “flashmobs” tupiniquins, de acordo com a minha opinião, expressada no post original.

    E ninguém está julgando ninguém, apenas constatando o óbvio: algumas pessoas perdem tempo com coisas tão bobinhas… 🙂

    Se os flashmobers daqui não tivessem tanta vontade de aparecer na mídia seria ótimo e válido, afinal de contas “cada um com seus problemas” e vontades. Eu, por exemplo, gosto de ficar olhando para o céu por longos períodos de tempo, sem fazer nada, sem pensar em nada. Mas certamente não juntaria um bando de imbecis como eu (naquele momento) para fazer o mesmo e tentar noticiar o grande “feito”…

    Estimo sinceras melhoras!

  11. hp678 disse:

    Realmente estes flashmobs parecem ser mesmo o auge do poseyrismo. Sabe como é, aquela atitude de pendurar uma melancia no pescoço e achar que é o rei quando na verdade, está passando por ridículo.
    No entanto, tenho que discordar também dos comunistas de plantão, dos ‘cultos’ comunistas que se preocupam com coisas mais ‘uteis’, com ‘ações sociais’. Eles dizem que devemos doar dinheiro, roupas e mantimentos para as tais ‘ações sociais’. No entanto, nós (e os posers também) já pagamos imposto! Metade do que pagamos em cada roupa que compramos (e os posers também) é imposto que vai para o governo investir justamente em ‘ação social’. Então, todos já fazem a sua parte, inclusive os posers ridículos. O Brasil tem a segunda maior carga tributária do mundo e a primeira maior no terceiro mundo, temos mais impostos aqui do que na China. Se o governo não reverte este dinheiro para a população, não é para nós que vocês devem reclamar, e sim para eles. Deixe as pessoas viverem as suas vidas, que elas trabalham para isso. Eu particularmente não gosto da mídia, nem da imprensa, nem de posers, mas eu sei que o povo da classe média tem que trabalhar, estudar, fazer faculdade, e não fica recebendo ‘empurrões’ do governo, como programas de cotas. E qual o problema em ser um individualista? Por acaso voces tem alguma coisa contra os direitos individuais, o direito à privacidade? Vocês estão errados, falham em enxergar que todo mundo ajuda para quaisquer ações sociais ao pagar os impostos que o governo do ‘seu lulinha’ cobra de todos nós. Falham também em ver quantos universitários da classe média que voces tanto odeiam, estão desempregados e sem perspectiva de trabalho, tendo que se sujeitar à estágios de 500 reais por mês ou à empregos para os quais não foram treinados. E voces, comunistas verdadeiramente inúteis, são de fato a burguesia que tanto condenam, a única diferença entre vocês e eles é que voces preferem reclamar (e não fazer nada) e eles preferem se aparecer.

  12. Rafa Smith disse:

    Uma da piores coisas surgidas recentemente, alem da ploriferção da praga denominada reality shows, sao esses flash mobs, manifestações sem sentido. Se o Exagerado Cazuza estivesse vivo, com certeza escrachava esse movimento escroto e sem nenhum fundamento.

  13. Alexandre disse:

    NUNCA participei de um Flash Mob mesmo morando em Sao Paulo. O que penso sobre tudo isto é exatamente isto: não ser caras pálidas quadradas como vocês que encanam com esses tipos de brincadeiras. Pelo amor de deus pessoal, dizer que é besteira encarar um nonsese? Entào o que vcs fazem quando vão à BIENAL no Ibirapuera ou ficam postados que nem um poste diante de uma escultura? Larguem a mão de serem quadrados. Quem trabalha duro o dia inteiro merece uma descontração, é como tomar um chopp com pessoas que vc nunca conheceu ainda. Provavelmente vocês que criticam acham isto uma besteira, contrariando um certo espírito FLOWER POWER desses MOBS como vcs se referem, então fodam-se se agora chamam de FLASH MOBS, ou nome qualquer, se foram os americanos que chamaram de FLASH MOBS, então fodam-se os americanos, o importante é curtir algo surreal para os padroes atuais, que é uma grande galera se encontrar e até bater um papo sadio. O que vai rolar durante esses encontros? Bom, tudo depende do interesse de cada um. Se vc for um idiota, vai ficar lá q nem poste. Se vc for comunicativo, vai conversar com gente legal e até curtir novas amizades. Gente quadrada, que continue assistindo Jornal Nacional.

  14. Alex Hubner disse:

    Não há problema nenhum em curtir um “nonsense”. Agora, ficar fazendo alarde, querer aparecer, chamar a mídia, falar e explicar o que é e o que deixa de ser, além de ser algo fora do propósito destes “happenings” é absolutamente ridículo na minha opinião.

    Cada um na sua, cada um com suas manias, suas bizarrices e idéias tortas. Mas de novo: cada UM NA SUA. O que estes eventos tem feito é colocar TODOS NA NOSSA, na medida em que querem mostrar a coisa, aparecer e causar reações em que vê e lê/vê/escuta pela mídia.

    Pois a reação que causaram em mim foi a da crítica. Eu digo e repito: GRANDE BOSTA. Se um dia eu pirar e achar que vai ser legal para “relaxar”, sentar numa cadeira rosa com bolotas azuis e ficar olhando para o nada e dizendo alguma merda do tipo “babababaúuuu” (que só eu entendo) no meio da Av. Paulista, vou fazer isso sozinho e sem avisar ninguém, tampouco explicar o que eu estou fazendo alí. Flash Mob é querer empacotar, etiquetar e popularizar (através da mídia) a loucura e o nonsense de cada um. É coisa bobinha, é pop, é moda.

    Maria vai com as outras até na loucura? Tô fora…

  15. Alexandre disse:

    entao tudo que é pop é bobinha, é moda?

    tanto preconceito, que ignorancia… rs

    entao de acordo com o seu raciocínio, blogs também são pops, são moda, portanto são escritos por e para bobinhos.

  16. Alex Hubner disse:

    Alexandre, a coisa tá brava… Você está precisando de umas aulinhas de interpretação de texto…

    Veja que adjetivei os FlashMOBS, não tudo o que é pop. Além de ter dito que FlashMOB é POP, disse que é bobinho e que é moda.

    O programa do Kléber na RedeTV, por exemplo. É pop (de popular) e ao mesmo tempo “bobinho” (para não usar uma outra expressão que cairia melhor).

    Não sei porque perco meu tempo tendo que explicar esse tipo de coisa… Leia de novo, faça um esforço.

    BTW: você já me viu fazendo anúncio deste blog na rua? Já me viu pendurar uma melância no pescoço e sair por aí dizendo “visitem meu blog”… Aí sim eu seria POP (por ter um blog) e bobinho, por achar que mereço a atenção dos outros (que vêm até aqui por livre e espontânea vontade, assim como você).

  17. Alexandre disse:

    Evidentemente a sua arrogância continua em forma.
    Nao sou eu que preciso de umas aulinhas, você é que está se melando todo para tentar contornar um lapso digamos assim. Obviamente depois de tantas evidencias, deixarei de postar aqui assim como devem ter feito os demais que um dia tropeçaram nessa barraquinha de limonada em plena Av. Paulista. Fui.

  18. Michelle disse:

    Alex Hubner com certeza vc é um bom orador! Demonstra desenvoltura ao argumentar…Culto, versado.Mas porque vc não utiliza isso, a favor do que vc acredita, ao invés de desperdiçar energia criticando a atitude dos outros?!Quem é vc para julgar as pessoas e atos dessa forma? Que agessividade desnecessária! Vc devería canalizar a sua energia em ser feliz,sem facismo! se vc estivesse feliz, a atitude e a felicidade dos outros te incomodria tanto? Organize vc um movimento” mais inteligente e menos vazio”, sem desrespeitar o lugar do outro. Se os Mobistas são “teenagers”,ignorantes, descoladinhos,cabeça-ocas e etc, o que vc tem com isso? Quanta prepotência! Conselho: Pense em como estaria sua vida se vc abandonasse esse lustro intelectualóide! Bairrismo em um país novo,diversificado e “antropofágico” como o Brasil?! Vai meditar!….

  19. Alex Hubner disse:

    Michelle, convido-a a ler o que escrevo, “em favor do que penso”. Basta navegar por este blog (recomendo especialmente a seção “Mundinho corporativo”) para ficarmos mais nos assuntos do dia-a-dia.

    Não sou ninguém, mas posso julgar quem eu quiser, desde que a pessoa julgada queira/peça para ser julgada, na medida em que faz força para aparecer e se mostrar, que é exatamente o que acontece com quem participa de flashmobs. Então aceite as críticas, afinal, quem vocês pensam que são para sair por aí fazendo coisas nonsenses em público?…

    Aliás, ninguém me tira da cabeça que, para a imensa maioria dos flahmobers, o “legal” da coisa toda está em justamente e simplesmente APARECER. Curtir nonsense em grupo? Sei não… Acho que a coisa é mais um faniquito de quem acha que está fazendo algo muito legal e “novo”. Querem o quê? Admiração de quem? Para quê tanta preocupação?

    Vocês deviam estar cagando e andando para o que eu falo ou deixo de falar. Afinal, são tão cheios de razão e propósito. Mas ao contrário, estão super preocupados em mostrar o que fazem, em dar alguma razão (mesmo que esta seja apenas justificada pelo culto à demência). Daqui a pouco terão uma assessoria de imprensa só para divulgar os mobs e defender-se de críticos… E isso volta exatamente ao ponto de início: estariam você fazendo algo legítimo e pessoal (não importa o motivo) ou apenas querendo aparecer (inclusive com interesses comerciais por trás)? Querem um conselho, ignorem tudo e todos, continuem fazendo esta imbecilidade, porém SEM QUERER APARECER a todo custo. Ninguém vai chiar, tenha certeza.

    Ah! E estudar um pouquinho sobre redes sociais que são usadas para algum fim útil também é interessante.

    Os posts estão encerrados. Este thread já é muito antigo e já devia ter sido fechado há tempos.

  20. bloglixo disse:

    que discussão de merda

  21. qua qua qua disse:

    acho que oque os “flashmobers” querem na verdade é so que as pessoas fiquem discutindo o nonsense deles!!!

    e parece que ta dando certo!

  22. Flavio disse:

    É incrível que, buscando na net sobre Flash Mobs, eu acho este blog falando mal. Ainda bem que a internet aqui no Brasil é livre e podemos postar e colocar nossas opiniões, sejam elas com ou sem sentido.
    Vejo que para pessoas que usam como base a Revista Veja ou a Reuters para fundamentar o discurso e que, têm a visão de que “já que pago meus impostos, já estou fazendo minha parte”, o blogueiro ou os blogueiros daqui são pessoas com personalidade baixa, vivendo apenas de fazer críticas enquanto podiam sair um pouco dos seus quartinhos e fazer algo à respeito do país onde vive. Este modo “colonial” de se pensar que a incumbência de mudar o país está na mão do governo e não da população ainda vive em pessoas como estas que como por exemplo, criticam o Flash Mob, que se tornou além de uma intervencão urbana mas sim em um modo de grupos de pessoas saírem da monotonia das cidades e gerar ponto de vista pró-ativo em quem participa e em quem observa.
    Ainda bem que a internet é um meio democrático.